GOLOS
65 golos marcados
Foram apontados 65 golos em finais da Champions, o que dá uma média de 2.83 tentos por partida decisiva (incluindo prolongamento)
35 golos de pé direito, 13 de pé esquerdo e 15 de cabeça.
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O pé direito é a parte do corpo mais escolhida para visar as redes contrárias. Aliás, são mais os golos apontados de pé direito do que com o pé esquerdo e a cabeça somados.
8 golos fora de área
Conseguir um golo fora da zona de jurisdição do guarda-redes numa final da Champions é algo raro.
Apenas Savicevic (AC Milan), numa “chapelaça” monumental ao Barcelona, Ricken (Dortmund), noutro chapéu fantástico frente à Juventus, (Milan), Basler (Bayern), de livre direto frente ao Man Utd, McManman (Real Madrid) num incrível ‘pontapé-tesoura’ ao Valência, Smicer (Liverpool) num tiro imparável que ajudou à recuperação épica frente ao AC Milan, Villa (Barcelona), num remate rasteiro frente ao Manchester United, Messi (Barcelona) num pontapé destinado a fugir do guarda-redes frente ao mesmo adversário e Marcelo (Real Madrid), a concluir grande jogada individual diante do Atlético de Madrid.
21 golos na sequência de bolas paradas
As bolas paradas podem definir um jogo entre equipas que se equivalham. Aconteceu assim, por exemplo, na mítica final de 1998/99, quando o Manchester United, na sequência de um canto operou a reviravolta diante do Bayern, que se adiantara… por essa via.
Houve ainda espaço para 5 golos de contra-ataque e 39 de bola corrida sem ser por essa via.
15 golos marcados entre os 30 e os 45 minutos
O espaço temporal em que houve mais golos, até hoje, na história da Champions é compreendido entre o bater da primeira meia hora e o primeiro apito final do àrbitro. O terceiro quarto-de-hora supera mesmo os dois primeiros, que, somados, só tiveram 13 golos.