96 jogos e 275 golos depois, chegou ao fim a fase de grupos da Liga dos Campeões. 32 equipas lutaram pelo apuramento, sendo que apenas metade pode consegui-lo. O futebol-espetáculo foi, uma vez mais, o prato forte desta competição que, mesmo numa fase tão inicial, conseguiu proporcionar grandes jogos como os duelos entre Barcelona e Tottenham; PSG, Nápoles e Liverpool e Ajax e Bayern, entre tantos outros. Mesmo as equipas de “segunda linha” do futebol europeu conseguiram bater-se bem, com destaques para as duas vitórias do CSKA sobre o Real Madrid, a vitória do Estrela Vermelha sobre o Liverpool ou o triunfo do Young Boys sobre a Juventus.
Individualmente, não faltaram destaques positivos, o que complicou a tarefa de eleger apenas onze. Quaisquer que fossem as minhas escolhas, não seriam consensuais, sendo que deixo, ainda, uma ‘menção honrosa’ a Nicolas Tagliafico, Éder Militão, Virgil Van Dijk, Fabian Ruíz, Mohamed Salah, Edin Dzeko e Kylian Mbappé que, por uma ou outra opção, não figuram neste onze, mas tiveram desempenhos bastante meritórios.