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Paris Saint-Germain FC 7-1 AS Monaco: Deixem passar o novo campeão francês

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Há jogos que representam campeonatos e o encontro que garantiu o sétimo título francês aos Paris Saint-Germain foi isso mesmo, ao revelar uma autêntica máquina de golos que chegou aos 103 tentos na Ligue 1!

Os parisienses entraram com o pé no acelerador e, aos 14’, Dani Alves cruzou para o centro da grande área onde surge o argentino Giovani Lo Celso a finalizar com firmeza. A primeira meia hora de pesadelo para os monegascos estava apenas a começar, isto porque, três minutos depois, Edinson Cavani, artilheiro-mor do campeonato gaulês, concluiu da melhor forma um cruzamento da esquerda de Yuri Berchiche.

Aos 20’, começou o show Di María, Cavani solicita-o nas costas da defesa e o argentino, no frente a frente com Subasic, picou a bola sobre o guardião, desenhando um golo de bandeira e, se dúvidas houvessem que o jogo estava resolvido, Lo Celso, de cabeça, corresponde da melhor forma a um cruzamente de Javier Pastore. 4-0!

A parte final da etapa inicial mostrou alguma reação do agora ex-campeão francês e o português Rony Lopes, um dos jogadores em melhor forma na formação do principado, reduz após incursão de Traoré no flanco direito.

Para a segunda parte, o Monaco entrou a espreitear um golo que podia fazer acrescer alguma réstia de esperança, mas a máquina trituradora de finalização parisiense voltou a fazer das suas. Aos 58’, Di Maria bisou, castigando um atrasado Subasic.

O resultado assumia contornos escandalosos e a noite para esquecer dos monegascos também tocou a Falcao quando, aos 76’, o avançado colombiano, um pouco caprichosamente, introduziu a bola na própria baliza.

Mas não estava tudo contado sobre este jogo…Aos 86’, servido por Meunier, o alemão Draxler não perdoou e assinou o sétimo golo!

Et c’est fini! Paris SG est champion!

 

Foto de capa: Paris Saint-Germain FC

Rúben Tavares
Rúben Tavareshttp://www.bolanarede.pt
O futebol foi a primeira paixão da infância, no seu estado mais selvagem e pueril. Paixão desnuda. Hoje não deixou de ser paixão, mas é mais madura, aliada a outras paixões de outras idades: a literatura, as ciências sociais, as ciências humanas.                                                                                                                                                 O Rúben escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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