João Félix no Al Nassr | Ainda há lugar para o romantismo no futebol?

«Toda a gente sabe que o Benfica é o clube do meu coração, um dia hei de voltar certamente, não sei se é agora ou no futuro. Tenho algumas ideias na minha cabeça, ficar em Inglaterra ou voltar ao Benfica é uma das opções. A minha família está cá, sinto que preciso estar em casa e daí o Benfica ser uma das ideias que tenho na cabeça. O Benfica é a minha casa, se voltar agora ficarei contente. Sendo o Bruno Lage o treinador, um mister que conheço e foi importante para a minha carreira, ganha uns pontos na minha decisão e claro que vejo com bons olhos voltar ao Benfica. É, se calhar, para onde estou mais inclinado», assumiu o internacional português João Félix em inícios deste mês.

Estas declarações (tidas num contexto muito específico, pois o jogador português tinha acabado de regressar do funeral do seu amigo e companheiro de seleção Diogo Jota), foram imediatamente vistas e assumidas como um desejo profundo de João Félix regressar à casa onde terminou a sua formação e onde viveu os melhores momentos da sua carreira.

Foi um “namoro” de mais de um mês, nomeadamente entre o jogador português e o treinador que o lançou na ribalta: Bruno Lage. O atual treinador do Benfica apostou todas as fichas no regresso do talentoso avançado português, ciente de que apesar do negócio ser bastante complexo de ser concretizado devido ao salário avultado que este recebia no Chelsea, era passível de se tornar em realidade, independentemente de poder haver uma maior ou menor intransigência por parte da equipa inglesa.

A meio da passada semana, o famoso agente de transferências Fabrizio Romano confirmou na sua página da rede social X, que as negociações para o regresso de João Félix ao Benfica estavam bem adiantadas, e que o papel do jogador se estava a revelar essencial para desbloquear e levar a bom porto esta difícil negociação entre o Benfica e o Chelsea. 

Apesar de legitimamente querer recuperar o investimento feito no avançado português (desembolsou 50 milhões de euros para o contratar aos espanhóis do Atlético Madrid), a equipa londrina não havendo recebido nenhuma proposta próxima desse montante, João Felix não entra nos planos do treinador Enzo Maresca e a sua saída liberta igualmente massa salarial.

O Chelsea chegou mesmo a autorizar a viagem de João Félix no passado sábado a Lisboa para que este pudesse concretizar o seu desejo de voltar a casa e estar perto dos seus, como o próprio referiu na tal citada entrevista mencionada anteriormente.

O valor de mercado de João Félix desceu abruptamente nos últimos anos, fruto de épocas muito aquém da qualidade e das expectativas que um dia nele se depositaram. 

Quando foi contratado ao Benfica pela astronómica quantia de 126 (!) milhões de euros (tendo sido este investimento abençoado por Paulo Futre, um dos grandes ídolos do Atlético Madrid), João Félix vinha de realizar uma segunda metade da época de 2018/2019 absolutamente fulgurante com 20 golos e 11 assistências em todas as competições com apenas 19 anos, o que convenceu os espanhóis do Atlético Madrid a pagarem a cláusula de rescisão de um talento emergente, mas que muitos consideravam que teria todo o potencial para ser Bola de Ouro num futuro próximo.

Se João Félix tem talento para isso? Sim, tem. Mas o talento não chega. Durante anos, fui um dos maiores defensores do internacional português. Em todas as discussões (algumas delas acaloradas) que fui tendo sobre este tema, sempre incidia no fato de João Félix não ter tomado uma opção correta quando foi para o Atlético Madrid, devido ao sistema de jogo de Diego Simeone, técnico argentino que privilegia um jogo mais defensivo, trabalha e prepara as suas equipas para terem pouca iniciativa de jogo e apostarem mais em contra-ataques que letais que firam as equipas adversárias.

Nesse contexto, João Félix dificilmente brilharia. João Félix necessita de estar permanentemente em contacto com a bola para poder criar desequilíbrios. A sua melhor posição é atrás de um avançado que seja referência na área, para que dessa forma os seus movimentos típicos de segundo avançado e jogo associativo, possam ser mais eficazes e explanados na sua plenitude. 

Excetuando a primeira metade da época 2020/2021 (em que o Atlético Madrid se sagrou campeão espanhol), onde João Félix criou uma dupla de sonho com o uruguaio Luis Suárez e realizou exibições fantásticas, o seu rendimento no Atlético Madrid quase nunca justificou o investimento milionário que a equipa colchonera um dia fez para assegurar os seus serviços. 

Esses primeiros seis meses dessa época não mais tiveram sequência e continuidade, e Félix passou de ser o “menino de ouro” a ser claramente o “patinho feio” da equipa espanhola e alvo de críticas ferozes da sempre ácida imprensa espanhola, sendo que teve inclusive companheiros de equipa a virem a público manifestar o seu desagrado pela sua falta de profissionalismo e de entrega nos treinos, e por algumas das suas atitudes causarem mal-estar no balneário.

Simeone pode ser apreciador das qualidades de João Félix, mas privilegia um espírito de grupo forte, o jogo colectivo e ainda mais o compromisso defensivo dos seus jogadores, algo que é quase nulo no avançado português.

O internacional francês Antoine Griezmann e o avançado uruguaio Luis Suárez (para além do seu grande talento), também trabalham muito na pressão que exercem sobre o adversário e têm um grande compromisso defensivo. João Félix não é e duvido que alguma vez venha a ser esse tipo de jogador solidário e comprometido com o momento defensivo de qualquer equipa.

Perdendo gradualmente espaço no Atlético de Madrid, João Félix decidiu tentar a sua sorte nos ingleses do Chelsea, onde chegou por empréstimo no mercado de Janeiro na época 2022/2023, e onde no seu primeiro jogo ao serviço dos blues, foi expulso devido a uma entrada violentíssima (que na altura eu vi como excesso de vontade e entrega para mostrar serviço) sobre um adversário e ficou três jogos suspenso. Apesar disso e de não ter tido prestações de um nível altíssimo, a equipa inglesa decidiu investir 50 milhões de euros na sua contratação no início da época transacta, num movimento tão inesperado quanto arriscado da equipa londrina.

Antes da sua saída definitiva do Atlético Madrid para o Chelsea, João Félix foi novamente emprestado, desta vez aos espanhóis do Barcelona. Um início promissor na equipa blaugrana (inclusive marcando um golo de belo efeito contra a sua antiga equipa), mas que se foi desvanecendo com o passar dos meses, tendo acabado por ser pouco ou nada utilizado por Xavi Hernández na reta final da época 2023/2024. 

Teve alguns momentos interessantes, mas não deslumbrou nem se destacou dos demais, e dessa forma a equipa catalã decidiu não avançar para a sua contratação definitiva.

No Chelsea, apenas se evidenciou em jogos da Liga Conferência (uma competição europeia a que o Chelsea pouca ou nenhuma relevância atribuiu, apesar de a vir a ganhar), onde foi destaque na fase de grupos, mas onde o Chelsea defrontou adversários bastante modestos, como os arménios do FC Noah, os gregos do Panathinaikos ou os irlandeses do Shamrock Rovers. Essa jamais pode ser a vara de medir para um jogador do talento de João Félix.

Na Premier League, pouca ou nenhuma utilização teve, sendo variadíssimas vezes preterido pelo treinador Enzo Maresca, e muitas vezes estando no banco e não sendo visto como solução para poder refrescar o ataque da equipa londrina.

Em Janeiro deste ano, João Félix foi emprestado aos italianos do AC Milan, onde foi treinado pelo sempre exigente e metódico Sérgio Conceição. E aconteceu exactamente o mesmo que tinha acontecido na sua passagem pelo Barcelona. Início prometedor, mas cujo rendimento e contributo se foi diluindo com o passar do tempo. 19 jogos em todas as competições, três golos e uma assistência. 

E com isto, os italianos do AC Milan não decidiram avançar para a sua contratação. E acredito que mesmo com a permanência de Sérgio Conceição (que entretanto viu Massimiliano Allegri tomar o seu lugar), dificilmente a equipa italiana avançaria para a contratação do jogador português.

Na seleção nacional e apesar destes números paupérrimos e escassa utilização no clube, foi sendo convocado por Roberto Martínez (de forma incompreensível, diga-se de passagem), e acabou por conquistar a Liga das Nações, sem jogar um único minuto na final four nos jogos contra a Alemanha e a Espanha, e já não havia jogado um único minuto nos quartos-final contra a Dinamarca.

Pergunto-me qual é o sentido de continuar a ser convocado um jogador desta qualidade e de um ego tão desmesurado, se não é para ser utilizado. Não vejo qualquer razão de ser nesta e em muitas outras escolhas do nosso selecionador, mas esse não é o foco deste meu artigo.

Jogadores como Francisco Conceição, Francisco Trincão, Gonçalo Ramos, ou o malogrado Diogo Jota foram escolhas preferenciais do seleccionador nacional, e eu recordo os nossos leitores que nenhum deles foi Golden Boy (troféu para o melhor jogador jovem do mundo atribuído pela conceituada revista italiana Tuttosport), e em nenhum deles foram depositadas as mesmas expectativas que em João Félix.

Independentemente do clube onde jogue, João Félix necessita de fazer um profundo exercício de consciência e uma grande reflexão, e perceber no que necessita de melhorar, se quiser voltar ao topo do futebol mundial, do qual desapareceu há quase cinco anos.

Será na Arábia e num campeonato onde os jogos se pautam por uma generalizada falta de intensidade competitiva (excetuando um ou outro jogo), que João Félix irá relançar a sua carreira? Permitam-me que tenha imensas reservas sobre isso e seríssimas dúvidas de que este é o movimento certo nesta fase da sua carreira.

João Félix não deixa de ter apenas 25 anos, é um jogador muitíssimo talentoso, mas talento só não chega. São sucessivas as experiências frustradas, e o tempo não pára. Quais são as reais prioridades e objetivos de carreira de João Félix?

Engordar a sua conta bancária? É totalmente legítimo que assim seja, mas as formas vão sempre importar, pelo menos para mim. No futebol, parece que isso virou uma utopia, mas eu ainda acredito que as atitudes são muitíssimo mais barulhentas do que as palavras.

Qual foi o sentido de “usar” o treinador que o lançou, manifestando o desejo de regressar ao clube da Luz, para que depois esse desejo não pressuponha uma mísera mensagem a Bruno Lage, dizendo que afinal ia para a Arábia para ser treinado por Jorge Jesus e jogar ao lado de Cristiano Ronaldo? Na minha modesta opinião, com este movimento covarde, João Félix fecha completamente as portas do estádio da Luz.

Não teve um comportamento condizente com um jogador que acabou a sua formação na equipa encarnada. 

O Benfica poderia ter feito muito mais para o contratar? Não creio. Primeiro, porque tal como mencionei anteriormente, o seu rendimento desportivo não justifica os valores que o Benfica chegou a avançar nas negociações com o Chelsea (a última proposta datada da passada semana foi superior a 30 milhões de euros), iria pagar um salário de três milhões de euros limpos por ano a um jogador que tem tido um rendimento pífio nos últimos anos, e Rui Costa fez o que pôde para que se consumasse o seu regresso ao Estádio da Luz.

No passado sábado, no jogo da Eusébio Cup contra o Fenerbahçe, todos os adeptos ansiavam pela confirmação do regresso do “menino” a casa, mas nesse momento, já João Félix se tinha deixado convencer pelas falácias de Cristiano Ronaldo. O capitão nacional destacou recentemente a competitividade da liga saudita e afirmou que a liga saudita está no TOP 5 das melhores ligas do mundo e inclusive rasgou de elogios um país como a Arábia Saudita. 

Convém também dizer a Cristiano Ronaldo que são vários os casos de jogadores que quiseram deixar essa tão potente liga saudita, assim que se aperceberam da falta de competitividade e condições brutais de jogo (altas temperaturas e grande nível de humidade) a que têm de se submeter para poderem competir. 

O dinheiro não é, e nunca será tudo. Muitos desses jogadores de futebol chegaram onde muitos apenas sonham chegar, e decantar-se apenas pela vertente económica em vez de privilegiarem competir ao mais alto nível nas melhores ligas do mundo, é algo no mínimo questionável e defraudante. 

Gabri Veiga (atualmente no FC Porto) recusou os italianos do Nápoles e foi para o Al Ahli. Ao fim de uma época, já queria regressar à Europa. Jota (extremo-esquerdo muito talentoso formado no Benfica) poderia ter acompanhado Ange Postecoglou no Tottenham depois de épocas brilhantes nos escoceses do Celtic.  Foi para o Al Ittihad, onde na sua apresentação disse que escolheu o projeto desportivo e ia para uma liga em ascensão. Pouco ou nada foi utilizado, e muito provavelmente terá perdido o comboio da Premier League, tendo regressado recentemente ao Celtic.

O avançado colombiano Jhon Durán (a quem Félix irá substituir) estava a destacar-se nos ingleses do Aston Villa, tinha meia Europa atrás dele e foi para o Al Nassr. Nem seis meses depois, quis sair de lá e encontra-se atualmente emprestado aos turcos do Fenerbahçe.

E são infindáveis os casos de jogadores que, no seu dia, decidem ir para a Arábia Saudita, e que anseiam pelo seu regresso à Europa. Claro que continuarão a ir jogadores para a liga saudita, é inevitável que assim seja, porque o futebol virou um negócio.

Mas convido os nossos leitores a que vejam um jogo entre o Al Damac e o Al Akhoud e que me digam se aquele jogo poderia figurar no top 5 das melhores ligas do mundo. Que também me apresentem uma lista de melhores jogadores do mundo a atuar na liga saudita atualmente. 

Sim, Cristiano Ronaldo recebe uma fortuna dos árabes, mas esta bajulação pela Arábia Saudita chega a ser patética e totalmente infundada. A seleção saudita ainda nem sequer está apurada para o próximo Mundial. A liga saudita evoluiu, sim, mas ainda tem um longo caminho pela frente para sequer se assemelhar às melhores ligas do mundo.

Também não consigo entender muito bem o papel do Cristiano Ronaldo numa negociação. Independentemente do seu estatuto, não deixa de ser um jogador de futebol e na minha opinião, não lhe fica bem intrometer-se numa negociação praticamente fechada de um jogador português por uma equipa portuguesa. Não saberemos se o rendimento desportivo de Félix iria ser fantástico no Benfica, mas estamos certos de que o seu regresso iria gerar muito entusiasmo e aumentar a visibilidade do nosso campeonato.

Ato de nacionalismo de Cristiano Ronaldo? As opiniões mais enviesadas dirão que sim. Eu não embarco na narrativa de que Ronaldo queira aumentar o entrosamento com João Félix com vista ao próximo Mundial, até porque como disse anteriormente, João Félix tem sido convocado apesar do seu decepcionante estado de forma. 

Curiosamente, o novo diretor-desportivo do Al Nassr é José Semedo, sem experiência no cargo e apenas e só o melhor amigo de Cristiano Ronaldo. São apenas coincidências, é evidente que a meritocracia prevaleceu nesta escolha.

Com os bolsos mais recheados, muitos dirão que daqui a dois anos, João Félix será um jogador livre e poderá escolher onde quer jogar e pensar em realizar esse sonho de regressar ao estádio da Luz. E eu direi que isso não é bem verdade, porque os árabes do Al Nassr asseguraram uma cláusula de renovação automática por dois anos findo este contrato, para que não deixem sair o avançado português sem nenhuma compensação económica.

Além disso, eu sou muito partidário de que “não basta parecer, é preciso ser”, e nos últimos tempos, João Félix teve uma postura que eu considero de uma extrema deselegância para com o “seu” mister Bruno Lage (que falou do seu regresso publicamente porque João Félix assim o permitiu e autorizou), o presidente Rui Costa e toda uma massa associativa que o idolatrava, apesar de só ter jogado seis meses ao serviço da equipa encarnada.

«Falamos dele desde que saiu. É um jogador especial para o Benfica, para o Bruno Lage. Está provavelmente de férias, a dormir. Sinto que há vontade das duas partes», disse Bruno Lage quando abordou o tema João Félix pela primeira vez no Mundial de Clubes. Não sejamos ingénuos de pensar que teve estas declarações sem a conivência do avançado português.

Há sensivelmente uns dias, João Félix queria continuar na Europa e falava de forma depreciativa da liga saudita, pudemos saber junto de fontes próximas ao jogador e à negociação. Não contemplava deixar de jogar competições europeias, nem ir para uma liga de menor dimensão, ainda para mais quando tem 25 anos e estava disposto a regressar ao seu melhor nível para chegar no máximo das suas capacidades ao Mundial 2026.

Apenas umas horas depois, uma chamada de Cristiano Ronaldo já lhe conferiu 35 milhões de razões para decidir ir jogar para a Arábia Saudita e abandonar (veremos se temporariamente) o futebol de alta competição numa idade tão precoce.

Agora, o seu entorno mais próximo já afirma que estão entusiasmados com a ida do João Félix para a Arábia, onde elogiam o clube, as pessoas e o país. Que mudança tão repentina de opinião.

Sim, a carreira de futebolista é bastante curta, e o aspeto financeiro é essencial, mas não podemos dizer que João Félix tenha andado a auferir salários modestos, mesmo quando o seu rendimento desportivo não o justificava.

Confirmada esta mudança inesperada para os sauditas do Al Nassr, não surpreendem as declarações de Mario Suárez, ex-jogador do Atlético Madrid e um dos soldados deste ciclo de mais de uma década de Simeone ao leme da equipa madrilena.

«Com 25 anos, ir para a Arábia depois de vários anos sem ser titular em várias equipas… Isso demonstra que o talento (que tem todo do mundo) não é tudo, o importante é a mentalidade, a atitude e a vontade de vencer e de se integrar», partilhou o internacional espanhol.

E eu não poderia estar mais de acordo com Mario Suárez. O talento é essencial, mas não é o mais importante num jogador de futebol ou em qualquer desportista.

E vou mais longe. Os princípios e os valores são inatos em nós, a nobreza de caráter também. Ser agradecido é muitíssimo mais importante do que o talento.

«Estou aqui para espalhar felicidade. Vamos ganhar juntos». Foram estas as declarações de João Félix quando foi apresentado no Al Nassr (apenas dois dias depois de já ter começado a treinar com a equipa saudita). 

Veremos se Jorge Jesus e Cristiano Ronaldo conseguem tirar o máximo rendimento da estrela nacional (a quem até me resulta estranho continuar a apelidar desta forma). Até lá, é preciso que a direção benfiquista se consiga recompor deste fracasso, para o qual, a meu ver, pouca ou nada contribuiu. 

Confiaram cegamente na palavra de João Félix e na vontade que este expressou de regressar ao clube encarnado. Mas no futebol atual, já vimos que se perderam as formas (as mesmas que Gyokeres não teve com o Sporting) e as palavras pouco ou nada importam. Ainda há lugar para o romantismo no futebol?

Tiago Campos
Tiago Campos
O Tiago Campos tem um mestrado em Comunicação Estratégica mas sempre foi um grande apaixonado pelo jornalismo desportivo, estando a perseguir agora esse sonho. Fã acérrimo do "Joga Bonito".

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