Portugal 1-1 Islândia: A velha arte do desperdício

    PORTUGAL

    A entrada de Renato Sanches trouxe algo novo ao meio-campo português Fonte: UEFA
    A entrada de Renato Sanches trouxe algo novo ao meio-campo português
    Fonte: UEFA

    Um jogo que mostrou duas faces desta Selecção. Até ao golo de Nani, aos 32 minutos, o futebol trabalhado, paciente e racional foi uma constante e a equipa tinha bem presente a melhor forma de chegar até à baliza islandesa. Pecou na finalização (jogar sem ponta-de-lança tem destas coisas) e mais tarde pagou por isso. O golo nórdico caiu do céu e apenas se deveu a um momento de desconcentração e passividade de Vieirinha e Pepe? Certo. Mas, com 40 minutos pela frente, Portugal tinha obrigação de ter feito bem mais a partir de então. O jogo de posse para tentar desmontar a forte defesa islandesa deu lugar a um inexplicável número de cruzamentos sem nexo para a grande área, onde apenas Cristiano Ronaldo é capaz de emprestar alguma capacidade de jogo aéreo contra os “armários” islandeses. Aí, a Islândia sentiu-se bem confortável e deixou o jogo arrastar-se nessa toada até final.

    Classificação jogadores:

    Rui Patrício – 6
    Pepe – 6
    Ricardo Carvalho – 7
    Vieirinha – 5
    Raphael Guerreiro – 6
    Danilo – 5
    João Moutinho – 5
    André Gomes – 7
    João Mário – 6
    Nani – 6
    Cristiano Ronaldo – 6
    Renato Sanches – 6
    Ricardo Quaresma – Sem tempo
    Éder – Sem tempo

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    Francisco Vaz de Miranda
    Francisco Vaz de Miranda
    Apoia o Sport Lisboa e Benfica (nunca o Benfas ou derivados) e, dos últimos 125 jogos na Luz, deve ter estado em 150. Kelvin ou Ivanovic não são suficientes para beliscar o seu fervor benfiquista.                                                                                                                                                 O Francisco não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.