O declínio da seleção do Brasil

    “Podem esperar que nós estaremos na decisão da Copa do Mundo. Podem-me cobrar”. Na antevisão do jogo do Brasil, nas eliminatórias para o Mundial 2026, contra o Paraguai, o selecionador Dorival Júnior teve esta declaração que podemos considerar controversa, no melhor dos casos.

    O timing desta frase foi o menos adequado, pois a seleção canarinha enfrenta uma das maiores crises futebolísticas da sua história e coloca uma pressão acrescida sobre os seus jogadores.  Estas declarações devem ser proferidas quando a equipa atravessa um grande estado de confiança, o que não é de todo o que se passa com a seleção brasileira neste momento.

    Com apenas dez pontos em oito jogos nas eliminatórias para o Mundial 2026, a seleção brasileira que está orfã de Neymar (o seu único craque da atualidade, na minha modesta opinião), é um deserto de ideias sem uma identidade própria de jogo, bastante permeável defensivamente e pouco criativa ofensivamente.

    Depois do Mundial de 2022, no qual a seleção brasileira foi eliminada de forma dramática nos penalties pela Croácia, houve uma grande expetativa de que Carlo Ancelotti pudesse substituir Tite e assumir o comando da equipa. Seguiu-se um 2023 no qual esse sonho foi sendo constantemente alimentado por Ednaldo Rodrigues (presidente da Confederação Brasileira de Futebol) mas que não se veio a concretizar, pois o técnico italiano decidiu permanecer no Real Madrid.

    Podemos agora dizer que foi um ano perdido pela CBF e no meio de um autêntico caos federativo, é difícil que os grandes treinadores do futebol mundial considerem apelativo treinar a seleção brasileira. O interino Ramon Menezes teve uma passagem desastrosa pela seleção, em que durante esse tempo o Brasil teve derrotas surpreendentes com várias das suas grandes figuras em campo, tendo sido inclusive goleada contra a seleção do Senegal por 4-2 (!).

    Não tendo conseguido contratar Ancelotti, em Setembro de 2023 a CBF decidiu avançar para a nomeação de Fernando Diniz como o novo selecionador brasileiro. Aparentemente, foi uma escolha lógica e óbvia, pois estava a fazer um trabalho fantástico ao serviço do Fluminense (tendo conseguido ganhar a Taça Libertadores um pouco mais tarde nesse mesmo ano).

    Apesar de ser um nome bastante valorizado e respeitado pela crítica brasileira pelo fato das suas equipas proporem um futebol de posse e extremamente ofensivo, Fernando Diniz tinha que conciliar o seu trabalho no Fluminense com o comando da seleção mais importante e exigente do mundo, daí não ter havido unanimidade na sua escolha por parte imprensa e dos próprios adeptos brasileiros. E apesar da sua estreia ter sido uma goleada contra a Bolívia (5-1), rapidamente o efeito Fernando Diniz se esfumou.

    No jogo seguinte, deu para perceber que aquela exibição contra a Bolívia tinha mesmo sido fogo de vista e o resultado volumoso explica-se em grande parte pela debilidade da seleção boliviana.

    No jogo seguinte e igualmente contra uma seleção bastante bastante limitada (o Perú), a seleção argentina conseguiu ganhar por 1-0 mas a exibição já foi sofrível.

    Em Outubro de 2023, o Brasil não foi além de um empate em casa contra a modesta Venezuela e perdeu o jogo seguinte contra o Uruguai por 2-0. O Brasil não perdia um jogo de uma eliminatória para o Mundial desde 2015, mas o mais preocupante eram os sinais que a equipa transmitia. Sem nenhum traço evidente do futebol ofensivo brilhante das equipas de Fernando Diniz, sem fio de jogo, muito frágil defensivamente e sem um verdadeiro líder em campo.

    As dúvidas em torno de Fernando Diniz começavam a aumentar, mas como estava em início de trabalho, este permaneceu no cargo para a próxima data FIFA em Outubro e aí foi mesmo o descalabro. O Brasil perdeu os dois jogos contra as duas seleções mais fortes da atualidade na América do Sul: a Colômbia e a campeã do mundo Argentina, com a qual tem uma rivalidade histórica.

    A equipa não apresentava qualquer espécie de evolução e encaixava três derrotas seguidas, algo absolutamente impensável nos tempos das seleções comandadas pelo antigo selecionador Tite. As suas seleções não eram brilhantes ao nível do jogo praticado mas pelo menos eram sólidas e eficientes.

    Nesses dois jogos, foi evidente a diferença de qualidade entre este Brasil e as maiores potências sul-americanas na atualidade e Fernando Diniz aguentou apenas seis jogos no cargo. 

    Eu sou partidário de que os dirigentes devem acreditar no trabalho de um treinador e sou totalmente contra despedimentos precoces, porque é necessário haver paciência para que um treinador consiga ver explanada as suas ideias pelos seus jogadores dentro de campo. Mas uma seleção como a do Brasil não se pode dar ao luxo de fazer exibições tão pobres e ser derrotada de forma consecutiva sem que haja consequências. 

    No futebol atual, já não se joga apenas com os nomes e este Brasil tem grandes nomes sim, mas já não tem os melhores jogadores do mundo nas suas posições. Quando ganhou o seu último Mundial em 2022, figuravam na equipa nomes como Lúcio, Roberto Carlos, Cafu, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Ronaldo Fenómeno. Esses sim, eram os melhores do mundo e foram campeões do mundo de forma incontestável.

    Em Março deste ano, já Dorival Júnior tinha assumido o comando da seleção brasileira e os primeiros jogos deixaram uma imagem bem mais positiva da equipa. Uma vitória contra a Inglaterra no mítico estádio de Wembley e um empate a três contra a Espanha. Um hino ao futebol que acabou com um empate a três no estádio Santiago Bernabéu. 

    Os sinais que saíam destes dois jogos amigáveis eram animadores. A equipa parecia ter encontrado um fio de jogo e uma ideia clara daquilo a que queria jogar. Dados esses sinais tão positivos, o Brasil podia considerar-se um dos favoritos à conquista da Copa América.

    Mas o que se viu na Copa América foi novamente constrangedor e dececionante. Fernando Diniz quando foi demitido, queixou-se do fato das seleções não terem tempo para trabalhar e daí ser muito difícil implementar uma ideia de jogo num curto espaço de tempo.

    Com mais tempo de trabalho, os jogos de preparação para a Copa América, já demonstraram que aquela evolução dos jogos amigáveis em solo europeu era apenas ilusória e não estava assente em bases sólidas. Nos jogos amigáveis de preparação para a Copa América, as exibições e os resultados já não foram nada animadores (vitória tangencial contra o México e empate contra os Estados Unidos) e eram já um prenúncio do que se ia verificar em plena competição.

    Dorival Júnior dispôs de 40 (!) dias de treino com os seus jogadores (à exceção de Rodrygo e Vinicius que tiveram que se apresentar mais tarde por terem de jogar a final da Champions League) e falhou rotundamente nesta competição, sendo que a qualidade de jogo regrediu em vez de ter progredido.

    Neste momento, o Brasil dispõe de jogadores que jogam nas melhores equipas do mundo (Liverpool, PSG, Man City, Real Madrid, Barcelona, etc…) mas não consegue construir um coletivo forte nem ser uma equipa que domine qualquer fase do jogo.

    E isso reflete-se rapidamente quando a exigência dos adversários aumenta. A equipa não consegue produzir jogo ofensivo, os jogadores parecem perdidos em campo e uma sombra daquilo que são no seu clube (apenas coloco Rodrygo como exceção), não tem intensidade de jogo, defende mal e parece que os jogadores não querem estar ali, dando quase a ideia de estarem contrariados na seleção.

    No primeiro jogo da Copa América, o Brasil empatou com a modestíssima Costa Rica e no fim do jogo, Endrick disse o seguinte “Devíamos agradecer ao Rodrygo e ao Vinicius quererem estar com a seleção e não estar de férias depois de ganharem a Champions”.

    Uma declaração totalmente inapropriada e que só se pode explicar pela juventude e falta de maturidade do jovem jogador do Real Madrid. Contudo, não deixa de espelhar uma realidade bastante dura e crua. 

    Sinto que os jogadores da seleção brasileira deixaram de ter aquele amor à camisola. Representar a tua seleção devia ser a tua maior motivação e o teu maior orgulho, muito mais quando falamos de uma seleção emblemática, como a canarinha.

    Apesar da goleada frente ao Paraguai no jogo seguinte por 4-1, o Brasil não foi além de um empate contra a Colômbia (1-1), num jogo em que foi amplamente dominada pela seleção cafetera e no qual Vinicius Júnior (teve bastante sorte por não ter sido expulso) agrediu James Rodriguez logo no início do jogo e levou um cartão amarelo que o colocava fora dos quartos-de-final contra uma seleção bastante forte, como a Uruguai de Marcelo Bielsa.

    Sem a sua maior estrela em campo (que se deve focar mais no seu jogo e não tanto em provocar constantemente os seus adversários e incendiar a bancada), o Brasil foi eliminado em penalties depois de mais um jogo bastante fraco e em que não conseguiu aproveitar a vantagem numérica depois da expulsão de um jogador uruguaio. 

    20 minutos com mais um jogador em campo e não conseguiu produzir absolutamente nada, não teve sequer uma oportunidade de golo e acabou por ser eliminada justamente. 

    Mais um fracasso de uma seleção que está atualmente a anos luz de ser uma potência mundial. Os adversários já não tremem por ir defrontar o Brasil, antes pelo contrário. As seleções mais modestas já consideram que o jogo contra o Brasil é aquele no qual podem conseguir pontos preciosos e sonhar com o apuramento para o Mundial.

    Com o Mundial alargado a 48 seleções e sendo que agora seis equipas se apuram diretamente e o sétimo classificado vai à repescagem, é quase impossível que o Brasil não se qualifique, o que a não acontecer, seria a primeira vez na história de uma seleção tão poderosa, como a seleção do Brasil. Mas a equipa não apresenta nenhuns sinais de retoma e as exibições são cada vez mais pobres.

    Na última data FIFA, em Setembro deste ano, o Brasil ganhou de forma sofrível ao Equador (que foi penalizado em três pontos por utilização irregular de um jogador e mesmo assim está à frente do Brasil na classificação) e perdeu contra o Paraguai, uma das piores seleções sul-americanas na atualidade.

    O Paraguai tem um novo selecionador e estes foram os dois primeiros jogos do mesmo e com muito pouco tempo de trabalho, conseguiu empatar contra o Uruguai e ganhar ao Brasil.

    Essa questão de falta de tempo é uma das maiores mentiras do futebol. É claro que os treinadores necessitam de tempo para trabalhar com os jogadores, mas principalmente ao nível do futebol de seleções, o fator motivacional e patriótico faz com que os jogadores se superiorizem às adversidades e lutem pelas cores do seu país.

    E isso é tudo o que este Brasil não demonstra. Estes últimos dois jogos foram mais um capítulo horrível dos últimos tempos onde se assiste ao declínio da seleção brasileira, em que para além da falta de qualidade apresentada em campo, nem sequer se pode dizer que os jogadores demonstram querer mais, pressionarem alto o adversário e criarem um número infindável de oportunidades de golo. 

    Não é de todo o caso e é urgente fazer alguma coisa, sob o risco de poderem não conseguir (que é mesmo esse o termo) apurar-se para o Mundial 2026. Seria algo absolutamente vergonhoso, e talvez uma mancha ainda mais negra na história do futebol brasileiro, que nos últimos anos já conta com derrota escandalosa de 7-1 contra a Alemanha numa meia-final de um Mundial jogado em terreno brasileiro, em 2014.

    Neste péssimo contexto, há um nome que (severamente criticado anteriormente) voltou a ser quase consensual e estar na boca do adepto brasileiro: Neymar. A solução para todos os problemas é o Neymar? Não considero que assim o seja. O último grande título da seleção brasileira foi a Copa América em 2019 e sem o menino Ney em campo. Contudo, um Neymar livre de lesões e estando num bom estado de forma, melhora qualquer equipa.

    Um Neymar longe das suas maiores capacidades, quase levou “sozinho” o Brasil à meia-final do último Mundial. Não se pode culpar o Neymar por distrações defensivas nem acusá-lo de falta de liderança, porque ele pede constantemente a bola e nunca se esconde do jogo, ao contrário de Vinicius Júnior, que na seleção é um fantasma daquilo que demonstra no Real Madrid.

    Inicialmente diziam que o Vinicius não jogava bem pelo Brasil porque respeitava demasiado o Neymar e este condicionava o seu jogo porque pisava os mesmos terrenos do que ele. Mas agora que Neymar está lesionado, Vinicius pouco ou nada acrescenta à seleção.

    Claro está que o futebol é um jogo colectivo, mas os craques são aqueles que sobressaem nos momentos mais difíceis, e não apenas nas equipas bem estruturadas e Vinicius está muito longe de ser a figura que o Brasil necessita.

    Tem que se pedir muito mais a um jogador que provavelmente será o novo Bola de Ouro, que como disse anteriormente, não seria a minha escolha.

    É muito bom jogador mas não é um craque. Não é sequer um líder e no fim do jogo com o Paraguai, apesar de assumir que tem que jogar mais do que o que tem feito, disse que os jogadores não conseguem jogar o que sabem pela falta de qualidade dos relvados sul-americanos e a bola não andar tão rápido (!).

    Esta afirmação não tem fundamento nenhum e é claramente uma desculpa esfarrapada. 

    Não se podem centrar os atuais problemas da seleção brasileira em Vinicius Júnior. 

    Ele é apenas um dos problemas, e quando todos os jogadores jogam mal e parecem piores do que na realidade o são, a responsabilidade máxima é do treinador. A equipa parece mal treinada e sem saber sequer ao que quer jogar, e como tal, é necessário que se tomem decisões corajosas para que o barco não afunde de vez.

    Eu não digo que o Dorival Júnior é um mau treinador, até porque o seu passado recente me desmentiria. É um treinador conceituado e de bastante sucesso, mas a seleção brasileira necessita de outro perfil e de um dos melhores do mundo e Dorival não está nesse patamar.

    Caso sintomático foi o fato de ter ficado fora da roda dos jogadores antes dos penalties no jogo contra o Uruguai e de se ter visto como ele levantava a mão como se a pedir autorização para poder falar e foi totalmente ignorado.

    A excessiva “europeização” das seleções brasileiras (fruto de derrotas traumáticas contra França e Holanda nos Mundiais 2006 e 2010) resultou neste cenário atual. As grandes seleções brasileiras sempre se destacaram pela qualidade individual dos seus jogadores e pelo seu futebol criativo, o tal “Joga Bonito”.

    Querer retirar o que de mais distintivo e diferencial tem o jogador brasileiro, é um erro na minha opinião.  Se é necessário ser-se eficiente defensivamente e saber competir? Sim, é. 

    Mas ainda mais importante é não destruir a essência de um futebol que chegou a encantar o mundo e que neste momento nem sequer está no top 10 das melhores seleções do futebol mundial.

    Ao nível dos jogadores, até poderá estar mas coletivamente não está. Como tal, é necessário definir o rumo que se pretende tomar, que jogadores se adaptam melhor ao estilo do atual selecionador e definir uma ideia clara de jogo, sendo coerente nas decisões. Do futebol brasileiro, continuam a sair jogadores de futuro muito promissor, como Endrick, Estêvão, Savinho, Beraldo, entre outros.

    Mas é demasiado prematuro querer que o peso de uma seleção brasileira caia sobre eles quando estes ainda estão em fase de crescimento e de conhecimento do jogo. E nenhum deles é um verdadeiro craque, como Lamine Yamal, por exemplo. Há boa matéria-prima mas há que a saber potenciar e isso requer ter o líder certo para conduzir esta geração.

    Entendo que quase 24 anos sem um Mundial é muito tempo para uma seleção como a DO Brasil mas os tempos são outros. Não importa apenas ganhar, é preciso saber como se ganhar. É preciso ser humilde, deixar de se ser arrogante e reconhecer que já não se está ao nível das maiores potências mundiais, mas também é preciso trabalhar para voltar ao topo.

    Considero que a solução passa por mudar o esquema tático e passar a jogar com três defesas e laterais bem abertos (que saibam defender e atacar), para que as melhores qualidades dos seus extremos (Vinicius, Raphinha, Savinho, Martinelli, Estêvão) se possam evidenciar.

    É igualmente necessário que se consiga retirar um melhor rendimento dos jogadores de meio-campo, nomeadamente de Bruno Guimarães, que na seleção parece um jogador banal, mas que ao serviço do Newcastle, é indiscutivelmente um dos melhores médios da Premier League. 

    É preciso também definir se se joga com dois avançados móveis à frente ou se se opta pelo tradicional ponta-de-lança. Tendo em conta o volume ofensivo que os seus extremos conseguem produzir, eu julgo que o melhor será jogar um avançado de referência na área. O Brasil ainda vai a tempo de assentar bases sólidas para ser um dos candidatos à vitória no próximo mundial.

    Com um coletivo forte e uma ideia clara de jogo, será mais fácil que o contributo de Neymar seja decisivo, nem que seja a sair do banco. A sua qualidade é inegável e ainda é o elemento diferenciador desta equipa.  Messi foi campeão do Mundo aos 35 anos e não tinha ao seu lado jogadores da mesma qualidade que o Brasil tem. Porque o Brasil não poderá repetir a receita com um Neymar já maduro no Mundial 2026? Eu diria que não é de todo impossível.

    Os próximos jogos contra Chile e Perú (as duas piores classificadas), serão essenciais para definir o futuro de Dorival Júnior e para que se percebam alguns sinais de mudança, começando por uma maior e melhor atitude dos jogadores. 

    O desencanto dos adeptos com a seleção tem aumentado consideravelmente, sendo que neste momento a sensação atual é a pior de todas: de absoluta indiferença. São os jogadores que têm que voltar a colocar a torcida do seu lado através de boas exibições e de um maior compromisso com a seleção. Só desta forma, os adeptos voltarão a sentir-se identificados com a sua seleção canarinha.

    Se assim não for, o Brasil colocará mesmo em causa a sua participação no próximo Mundial. Costuma-se dizer que o caminho faz-se caminhando, mas no caso do Brasil não há mesmo tempo a perder e esse caminho tem que começar agora.

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