9 de Setembro de 2014. O primeiro jogo da República Checa para a qualificação do Euro 2016 começou com a favorita do Grupo A, a Holanda. A vitória sobre a laranja mecânica foi um bom prenúncio para o que viria a concretizar-se no dia 6 de Setembro de 2015: a qualificação garantida. Os checos acabaram por ser os principais carrascos da Holanda, tendo afastado a selecção treinada por Danny Blind.
Throwback e voltamos a 2004. A fantástica prestação no Euro desse ano teve o dedo de uma das melhores selecções de sempre do país: Cech, Rosicky, Poborsky, Nedved ou Jan Koller e Milan Baros, os dois melhores marcadores de sempre. Foi o último brilharete em termos de participações em Campeonatos da Europa. O pós-Nedved foi difícil, mas mesmo assim chegou para ultrapassar a fase de grupos em 2012 e cair nos quartos-de final aos pés de Portugal.
Um segundo lugar no Euro 1996 – numa equipa onde despontavam Poborsky e Nedved – é o mais perto que tiveram de levantar o troféu, mas a Alemanha de Klinsmann, Scholl e Bierhoff tinham uma ideia diferente para esse dia. O único título conquistado foi ainda com a denominação de Checoslováquia em 1976 com o famoso penálti de Panenka a dar um dos ceptros mais desejados por qualquer país participante.