México 2-1 Nova Zelândia: Toque de Peraltismo fez a diferença

Junho 21, 2017

O FORA-DE-JOGO

Quem viu hoje Michael Boxall (Nova Zelândia) a jogar, com certeza ficou com a ideia de que ele se tinha enganado na modalidade. Talvez a da bola oval fosse a mais indicada para o jogador.

O defesa neozelandês mostrou o seu ‘eu’ versão negativa. Pôs a nu a sua irascibilidade e o temperamento de ferver em pouca água. Ao longo do jogo, falhou a concentração. No final, o árbitro perdoo-lhe uma imperdoável tesoura por trás sobre Héctor Herrera.

Rúben Tavares http://www.bolanarede.pt

O futebol foi a primeira paixão da infância, no seu estado mais selvagem e pueril. Paixão desnuda. Hoje não deixou de ser paixão, mas é mais madura, aliada a outras paixões de outras idades: a literatura, as ciências sociais, as ciências humanas. O Rúben escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

México 2-1 Nova Zelândia: Toque de Peraltismo fez a diferença

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