VITÓRIA SC

Classificação final época 2020-2021: 8º lugar

Treinador: Carlos Fechas

Fonte: FPB

A época 20-21 revelou-se infrutífera para a turma vitoriana. A chegada aos playoffs foi positiva, porém, o lugar onde fechou a época (oitavo lugar na classificativa) não pressagiava um percurso rentoso nesta fase da temporada, sendo que o adversário era, nem mais nem menos, o favorito Sporting CP. No desenlace os leões derrotaram com facilidade o Vitória SC por 3-1, ao passo que todos os jogos vencidos pelo Sporting CP terminaram com uma vantagem por pelo menos 15 (ou mais) pontos.

Durante a fase regular, de destacar as derrotas e a impotência vimaranense perante os principais «rivais» pela luta dos lugares cimeiros da tabela (Lusitânia e CAB Madeira). Quatro jogos, quatro derrotas.

A equipa comandada por Carlos Fechas, essencialmente talhada para explorar o trabalho dos jogadores interiores, tinha nos dois bases lusos – André Bessa e Litos Cardoso – a cerne do ataque posicional, sendo que a influência de ambos os atletas foi por demais evidente. Eram os principais jogadores a definir o primeiro e o último passe do ataque, e aqueles que mais contríbuiram para a gestão dos ritmos da equipa.

Apesar disso, e como referido anteriormente, a equipa do Vitória SC foi construída para explorar as zonas mais perto do garrafão, tendo artilharia pesada ao nível do jogo interior: Alex Peacock, Tyler Seibring (o mais diferenciado, aparecia várias vezes para lançar de fora), Ricardo Monteiro e Coreontae DeBerry. Foram estes os nomes que constituíam o plantel do Vitória SC ao nível da posição 5. Foi também aqui o principal investimento do Vitória SC, e que limitava ‘n’ vezes a organização/criatividade ofensiva da equipa, que se via privada de mais jogadores exteriores de alto nível para uma boa rotação.

Este ano, a turma de Guimarães apresenta um plantel renovado quase na totalidade e deverá ter como objetivo principal a presença num dos oito primeiros lugares do campeonato.

Diogo Silva
Diogo Silvahttp://www.bolanarede.pt
O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.

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