15 a 11
15. De’Aaron Fox – Sacramento Kings: o jovem base teve uma boa época de estreia na NBA. Nada de especial, principalmente porque isso era difícil nos sempre disfuncionais Sacramento Kings, mas especial o suficiente para ser colocado nos quinze melhores point guards para a nova temporada. O lançamento exterior começa a surgir, o que será uma arma muito interessante para adicionar à sua velocidade supersónica e ataque ao cesto. O problema é que os Kings, provavelmente, vão continuar a puxar Fox para baixo.
14. Dennis Smith Jr. – Dallas Mavericks: mais um jogador de segundo ano que se junta à nossa lista. Smith foi um dos melhores rookies da temporada, com um crescimento sustentável e interessante durante a temporada. Há ali um tremendo poder de salto e aceleração que, conjugados com um melhorado e mais consistente lançamento, podem fazer estragos. Este ano, Smith terá ao seu lado a nova estrela dos Mavs: Luka Doncic. Ambos poderão formar um dos melhores “backcourts” da liga, tanto defensiva como ofensivamente.
13. Ricky Rubio – Utah Jazz: a promessa adiada deixou de o ser. Com a mudança para Utah (e um companheiro como Donovan Mitchell ao lado), Ricky Rubio atingiu finalmente o potencial que todos lhe apontavam. Chegou apenas na segunda metade da época, mas levou os Jazz aos playoffs e à segunda ronda dos mesmos, algo impensável para uma equipa que tinha acabado de perder Gordon Hayward. É óbvio que a estrela é o jovem Mitchell, mas o organizador é Rubio, que melhorou quase todo o seu jogo e teve uma série fantástica frente aos Thunder de Westbrook. Não há razões para achar que esta época não poderá ser igual.
12. Mike Conley – Memphis Grizzlies: no caso de Conley, tudo se resume à sua saúde. Estará mais tempo no estaleiro do que no campo? Então não faz parte desta lista. Voltará a ser o patrão dos Grizzlies dentro do campo? Então nesse caso, este 12º lugar até pode pecar por escasso. Embora não dê nas vistas, Conley é um autêntico general em campo, bastante eficiente em tudo o que faz e que por várias vezes elevou a equipa de Memphis a lugares que provavelmente não são os seus. Se se mantiver sem lesões em boa parte do ano, pode voltar a fazê-lo.
11. Goran Dragic – Miami Heat: depois da sua melhor época de sempre, muitos dirão que a partir daqui é sempre a descer. Mas o esloveno está ainda bem dentro do seu auge. Vem de uma época em que foi o melhor jogador de uma equipa de playoff e um All-Star pela primeira vez, sendo que tem melhorado o seu jogo a cada verão que passa. Os Heat podem não ser melhores que na época passada e o mesmo pode acontecer com Dragic. Embora, caso tal aconteça, isso não sejam nada más notícias para o base esloveno da turma de Miami.