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Os Charlotte «Ball’s» | NBA

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LaMelo Ball, na última temporada, cimentou-se de forma evidente como o jogador geracional que havia prometido ser nos tempos de Chino Hills, SPIRE Academy e Ilawarra Hawks. Contudo, e mais importante ainda, afirmou-se como a ‘cara’ do franchise dos Charlotte Hornets.

Isto é, não só pelo que fez dentro de campo, com médias muito positivas de 15.9 pontos, 5.9 ressaltos, 6.1 assistências e ainda 1.6 roubos de bola por jogo (que culminou com o prémio de Rookie of The Year), mas também pelo que fez (e faz) fora de campo.

A sua personalidade e estado de celebridade confere, desde logo, uma boa dose de mediatismo em torno da franquia, e consequentemente maior receita para o clube norte americano.

Agora, há um irmão que também parece que irá embarcar no franchise do Este e…não, não é Lonzo Ball. Trata-se sim de LiAngelo Ball.

Para os mais distraídos, LiAngelo Ball trata-se do filho «do meio» de LaVar Ball e irmão de LaMelo (Charlotte Hornets) e Lonzo Ball (Chicago Bulls).

O extremo norte americano foi sempre conotado como o menos talentoso dos três, não obstante o sucesso em Chino Hills, onde se tornou um dos melhores atiradores da sua geração.

Ainda assim, o rótulo de «limitado», «lento», «pesado», «pouco atlético» tem perseguido o jovem atleta durante a sua carreira, ao passo que, tal rótulo foi ainda mais reforçado quando não ouviu o seu nome a ser chamado no Draft 2018.

Depois disso seguiu-se uma experiência muito pouco enriquecedora do ponto de vista tático/mental na JBA, e por fim um ano sabático a recuperar de uma lesão no tornozelo. Pelo meio, uma «quase experiência» na G-League pelos OKC Blue.

Em 2020, LiAngelo voltaria à ribalta do basquetebol norte americano, ou pelo menos recuperaria algum mediatismo que se parecia desvanecer com o passar do tempo. No entanto, passou apenas e só disso, de uma mera recuperação de protagonismo no círculo ‘basquetebolístico’.

Ora, Ball conseguiu uma “espécie de oportunidade” em Detroit, onde realizou alguns treinos de pré-temporada pela equipa dos Pistons, mas não obteve qualquer minuto de jogo durante essa mesma pré-temporada. Pois bem, depois dessa ‘mini-experiência’ falhada nos Pistons, LiAngelo fez aquilo que não devia: não assinou com nenhuma equipa profissional, e voltou a adiar a sua retoma à competição.

LiAngelo sublinhava – naquele período – cerca de dois anos sem competir num jogo profissional, o que para qualquer organização/instituição, ou até mesmo para um scout, não oferecia propriamente um bom sinal para adquirir os direitos do jovem norte americano. É um risco, que as organizações não estão dispostas a correr, pelo menos até o verão de 2021.

Dito isto, nem tudo é assim tão linear, sendo que cada jogador tem os seus métodos próprios para atingir os seus objetivos, e a verdade é que LiAngelo conseguiu atingir pelo menos um deles: um lugar numa equipa da Summer League.

Foto de capa: NBA

Diogo Silva
Diogo Silvahttp://www.bolanarede.pt
O Diogo lembra-se de seguir futebol religiosamente desde que nasceu, e de se apaixonar pelo basquetebol assim que começou a praticar a modalidade (prática que durou uma década). O diálogo desportivo, nas longas viagens de carro com o pai, fez o Diogo sonhar com um jornalismo apaixonado e virtuoso.

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