Sem Kobe Bryant, com um novo técnico no comando – uma incógnita girava em volta da equipa de Los Angeles.
Uma equipa com novas ideias, novas figuras e sem uma estrela principal, mas a verdade é que, para surpresa de alguns, os Lakers arrancaram a temporada numa forma bem melhor que a da passada época. Não nos deixemos enganar pelo último resultado na Oracle Arena, neste momento com 8 derrotas e 8 vitórias, tendo já vencido equipas como Houston Rockets, OKC e Golden State, os rapazes de Los Angeles ocupam a sétima posição na tabela da conferência.
Sem Kobe para receber a bola, encestar e brilhar, os Lakers tiveram de se adaptar a uma nova realidade. Essa nova realidade chama-se jogo de equipa. Um coletivo que começa a funcionar. Um conjunto que começa a trabalhar. Uma máquina que arranca com o objetivo de não parar.
Figuras como Nick Young (que decidiu o jogo contra os OKC), o jovem D’Angelo Russell, Louis William ou Randle (todos estes com uma média superior a 10 pontos por jogo) e ainda Mozgov ou Calderon têm mostrado aos seus adeptos do que são feitos e que estão prontos para lhes dar algumas alegrias. Estes homens, ao comando de Luke Walton, antigo adjunto de Steve Kerr, são capazes de fazer coisas bonitas.
Perspetivo um futuro risonho para estes antigos gigantes – talvez não este ano, talvez nem sequer para o próximo, mas em menos do que se espera. A história já lhes pertence e é o seu trabalho fazer com que o futuro lhes pertença também.
Nick Young faz o cesto que dá a vitória aos Lakers:
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Foto de capa: joshuaschnabel.sportsblog.com
Artigo revisto por: Francisca Carvalho