15 a 11
15. Rudy Gay – San Antonio Spurs: desde que entrou na liga, Rudy Gay sempre foi um dos melhores marcadores de pontos na sua posição e os Spurs beneficiaram bastante dessa qualidade. Porém, este ano, Gay terá de elevar a fasquia. DeRozan comandará o ataque com Aldridge, mas de resto são poucas a opções para Popovic, que perdeu Leonard, Ginobili, Parker e mais recentemente Dejounte Murray, por lesão.
14. Andrew Wiggins – Minnesota Timberwolves: são tempos complicados aqueles que se vivem em Minnesota. Jimmy Butler quer sair, toda a gente quer que o treinador saia mas ele não quer e os Wolves são um barco à deriva. Mesmo depois de terem regressado aos playoffs após catorze anos de ausência. Nem mesmo Wiggins escapa às críticas. O jogador escolhido na primeira posição do draft em 2014 tarda em mostrar todo o seu potencial. Tem um jogo muito interessante ofensivamente, mas o seu lançamento exterior deixa muito a desejar e a sua defesa é uma lástima. Dá para ser o nosso 14º SF para a temporada, mas tem talento para tanto mais.
13. Andre Iguodala – Golden State Warriors: é já um veterano nestas andanças, mas não há ninguém que fique indiferente à sua importância para o constante sucesso dos Warriors no passado recente. Basta ver quanto sofreu a equipa de Steve Kerr quando Iggy teve de falhar parte da série frente aos Houston Rockets. Já não tem a mesma explosão que um dia teve, mas continuará a ser um dos melhores defensores da NBA e a executar a jogada certa no momento certo à volta das estrelas que a turma de Oakland possui no ataque.
12. Harrison Barnes – Dallas Mavericks: teve de abandonar Golden State quando a sua qualidade exigia um salário maior do que aquele que os Warriors podiam pagar e estabeleceu-se em Dallas, numa equipa em plena reconstrução. Isso permite-lhe jogar sem grande pressão, contribuindo dos dois lados do campo, sendo como se assume a arma número um no ataque. Porém, este ano pode ser um pouco diferente. DeAndre Jordan chegou ao Texas e há dois jovens bases a tentarem revitalizar os campeões de 2011. Os Mavs poderão ser uma das equipas-surpresa da temporada e Barnes será uma peça importante para que tal aconteça.
11. Otto Porter Jr. – Washington Wizards: de presença frequente no “Shaqtin’ a Fool” a um dos mais competentes extremos da nova era da NBA, complementando perfeitamente o backcourt de Wall e Beal. É a opção defensiva número um para Scott Brooks e um jogador que sabe aproveitar a atenção dada aos dois bases dos Wizards. Com a chegada de Dwight Howard à capital, Porter poderá beneficiar ainda mais com a falta de atenção dos adversários.