O Campeonato do mundo de Basquetebol da FIBA, que vai decorrer na China, começa no dia 31 de Agosto e termina a 15 de Setembro e promete ser emocionante. O torneio, que irá contar com 32 selecções nesta edição (algo inédito em relação as 24 anterior), vai para a décima oitava edição.
Estágios de preparação já foram realizados, jogos amigáveis já foram jogados e a especulação de qual será a selecção a trazer para casa o título já começou! De uma perspectiva histórica, os candidatos seriam fáceis de apontar: Estados Unidos, antiga Jugoslávia (atual Sérvia e Montenegro), Rússia, Brasil e Argentina.
Selecções com menos história a nível de palmarés, mas igualmente respeitadas seriam a de Espanha, que conta com jogadores tanto da melhor liga Europeia (a Espanhola) como da melhor liga do mundo, a NBA. E ainda a selecção da Grécia, que conta com nada mais nada menos que o melhor jogador da atualidade: Giannis Antetokuonmpo!
Posto as coisas deste prisma, fica então altura de se analisar os verdadeiros candidatos ao título. Qual será a selecção com melhor preparação, estilo de jogo e capacidade de resposta para trazer o Ouro para casa?
Uma grande ameaça ao título, como se espera em todos os torneios internacionais, é a selecção da Sérvia. Os sérvios contam com caras conhecidas da melhor liga do mundo.
Nikola Jokic representa os Denver Nuggets e conta já com um all-star game no seu palmarés. O jovem base extremo dos Sacramento Kings, Bogdan Bogdanovic, tem um estilo de jogo bastante sólido e maduro para a idade e que conta já com um campeonato da Euroliga na sua conta pessoal. Por fim, mas a não esquecer, temos ainda o gigante Boban Marjanovic, de 2 metros e 22 centimetros. O atual poste dos Philadelphia 76ers que tem uma envergadura de impor respeito na área restritiva irá ser de certo uma forte referência na defesa sérvia.
A não fugir muito a regra, temos então a selecção dos Estados Unidos. Talvez com o plantel mais desfalcado desde o mundial de 2010, que na altura contou com um jovem Kevin Durant, um Derrick Rose de 21 anos e um Russel Westbrook que ainda estava por ser seleccionado para o seu primeiro all-star. Contudo, a missão foi cumprida e trouxeram o Ouro de volta aos Estados Unidos.