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Elia Viviani (Cofidis)- Os dois anos da Quickstep foram de sonho, mas é hora de um novo desafio, numa equipa francesa que regressa ao World Tour e em que o sucesso nos sprints tem sido inconstante. A carteira fica mais recheada, mas Viviani tem uma prova de fogo para mostrar que as vitórias de 2018 e 2019 não foram só fruto do contexto de estar na melhor equipa do mundo.
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