JUDGEMENT DAY CONTINUAM POR CIMA
Combate extremamente equilibrado, entre dois trios muito fortes – Edge, Damien Priest e Rhea Ripley, contra AJ Styles, Finn Bálor e Liv Morgan. Boas manobras de equipa e ação sem parar. No fundo, houve bastante entretenimento.
No final, Bálor ia aplicar o Coup de Grâce a Edge, mas Rhea Ripley colocou-se à frente do seu líder, o que baralhou as contas do irlandês. Edge não quis saber disso e aproveitou a oportunidade para conectar o Spear e vencer o combate para a sua equipa.
Nota do combate: 7/10
MADCAP MOSS CONFIRMA A SUA SUPERIORIDADE
Numa história já muito cansada, Madcap Moss (que o público na arena apoiou imenso) finalmente terminou a rivalidade com Happy Corbin.
O final do combate até foi bastante violento: Moss prendeu uma cadeira no pescoço de Corbin e comprimiu-a com as escadas do ringue, aplicando, de seguida, o pin vitorioso.
Nota do combate: 6/10
THEORY CONTINUA ASCENSÃO METEÓRICA PERANTE HERÓI LOCAL
Mustafa Ali, a jogar na sua casa de Chicago, era o favorito do público, sendo este e a sua velocidade as maiores valências do próprio para tentar vencer o United States Championship de Theory. Já a artimanha do campeão era a sua maior arma. Após um combate bem disputado, Ali falhou o 450-splash e Theory venceu com o A-Town Down.
Nota do combate: 6,5/10
CODY RHODES, NUNCA NOS VAMOS ESQUECER DISTO
Antes de mais, veja-se a lesão que Cody Rhodes tinha antes de começar o combate:
Há que destacar também a roupa de Seth Rollins – a mesma que Dusty Rhodes, o pai de Cody, usara na (então) WWF. Antes deste combate começar, os dados estavam mais do que lançados.
Chegou a ser impactante ver Cody sofrer manobras assustadoras e cair no ringue. A própria mancha roxa da sua lesão pareceu mudar de cor. Mas o combate foi mesmo fantástico – uma história contada na perfeição.
O fim também foi muito bom: Cody aplicou o Pedigree, seguido de três Cross-Rhodes, e terminou com Seth Rollins, ao acertar-lhe com a marreta.
Devido a todo o esforço e dedicação de Cody em querer proporcionar o melhor combate possível aos fãs, apesar da sua debilitante condição física, este combate foi fabuloso, um dos melhores do ano, e merece ser celebrado durante muito tempo.
Nota do combate: 9/10
Artigo revisto por Gonçalo Tristão Santos