A TÁTICA DE “SEM SUBIDAS OU DESCIDAS”
Vivemos numa situação extraordinária e, por isso, pede também medidas igualmente extraordinárias. Porém, a temática “subidas e descidas” será muito delicada, mas que pode ser facilmente resolvida por parte da FPF e muito abona o facto de não se ter concluído a fase de subida na 2.ª divisão.
O que quero dizer com isto? Pois bem, CR Candoso e CF “Os Belenenses” estavam praticamente condenados à descida de divisão, mas quanto a esta situação pode ser pacífica, visto que não havia já dois clubes encontrados para suceder aos lugares dos clubes despromovidos. Caso houvesse já duas novas formações prontas a integrar o primeiro escalão, teríamos outra conjuntura – e aqui das complicadas…
O problema encontra-se na possibilidade dos líderes das respetivas divisões distritais quererem subir, como é o caso do GD Mata/AAUBI, clube da Covilhã. “Um problema” que até teve uma boa solução, principalmente, no que toca aos aspetos importantes na temática “subida e descidas”. A formação da Covilhã apresentou três propostas, acreditando que a criação de mais duas séries na 2.ª divisão (com todos os líderes dos distritais) e a subida dos dois líderes da Fase de Subida Norte e Sul da 2.ª divisão, com consequente descida de CR Candoso e CF “Os Belenenses”, seja a melhor.
Neste aspeto ficará sempre questões como os “porquês” das subidas e descidas das formações ou os sentimentos de “revolta da não subida” depois de uma época perto do seu fim. Um problema que, muito provavelmente, será resolvido com a atual visão do “sem subidas e descidas”.