FC Porto empata e complica a eliminatória

    Cabeçalho modalidadesNo passado sábado, o Porto recebeu o Réus para a primeira mão dos quartos de final da Liga Europeia. Num encontro cheio de golos, portugueses e espanhóis empataram a 7-7 e deixaram tudo por definir para a segunda mão na Catalunha.

    O jogo teve um início com grande intensidade, bastante aberto e com ambas as equipas a procurarem chegar ao golo. No entanto, o tempo passava e os dragões iam tendo mais tempo de ataque, enquanto que o Réus optava mais pelas saídas rápidas, como modo de chegar à baliza adversária.

    A meia-distancia era principal arma dos dragões para chegar à baliza de Pedro Henriques, sempre com o intuito de procurar a segunda bola e fazer o golo através de uma recarga. Contudo, o jogo não estava fácil pois o Réus defendia com um bloco baixo e coeso, o criava dificuldades à equipa da casa.

    Aos dez minutos de jogo, Raul Marin fez um enganchamento no interior da área do Réus sobre Gonçalo Alves, acabando por ver um cartão azul. No respetivo penalti, Gonçalo Alves acertou na barra, mas pouco depois assistiu Rafa para abrir o ativo. Logo a seguir, a equipa visitante esteve perto de empatar, mas Marc Torra não conseguiu bater Carles Grau.

    A união não foi suficiente Fonte: FC Porto
    A união não foi suficiente
    Fonte: FC Porto

    O golo de Rafa dava alguma justiça ao marcador, visto que, o Porto já tinha feito mais do que o suficiente para marcar.

    Depois do primeiro, o segundo não demorou a chegar. Através de uma nova grande penalidade, Gonçalo Alves fez o 2-0 com uma seticada rasteira junto ao poste direito.

    Quando ninguém esperava, Albert Casanovas apanhou a defesa dos azuis e brancos desprevenida e aproveitou um livre indireto, em zona frontal, para reduzir para 2-1.

    Após os golos, o jogo passou a uma toada mais equilibrada, mas igualmente aberta, onde nenhuma das equipas conseguia ser superior à outra. Todavia, Carles Grau e Pedro Henriques, sobretudo ele, continuavam com bastante trabalho.

    Mais golos só na fase final da primeira parte. A quatro minutos do intervalo, saída rápida para o contra-ataque iniciada por Ton Baliu, que passou para Telmo Pinto que devolveu ao espanhol que atirou de primeira para o 3-1. De seguida, o Porto chegou à 10ª falta. Ainda antes da marcação do livre direto, Vítor Hugo viu um cartão azul. Raul Marin, capitão do conjunto catalão, foi marcar do livre-direto, mas Grau defender com a máscara.

    Em situação de superioridade numérica, o Réus ia construindo várias oportunidades para marcar, mas o guarda-redes dos dragões ia evitando novo golo forasteiro. Todavia, depois de muita insistência, Raul Marin colocou o marcador em 3-2. Os dragões responderem e Hélder Nunes voltou a colocar a vantagem portista em dois golos.

    Chegado o intervalo, o Porto vencia justamente por 4-2, mas o jogo em pista deixava antever um segundo tempo animado.

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    Diogo Nuneshttp://www.bolanarede.pt
    Adepto ferrenho do Benfica, o Diogo deixou de sofrer golos nos rinques de Hóquei em Patins, a sua modalidade de eleição, para passar a descrevê-los em artigos.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.