Estoril Open 2016: Surpresas, desilusões e os melhores jogos

    Os melhores espetáculos: um duelo espanhol e outro franco-britânico

    O melhor estava guardado para o fim. O duelo entre Nicolas Almagro e Pablo Carreno Busta foi o melhor de todo o torneio. Os espanhóis proporcionaram uma final, que, apesar nem sempre bem jogada, valeu pela emoção até ao último ponto. Um clássico duelo de terra batida.

    No entanto, há, na minha opinião, outro encontro que considero ter sido espetacular. Na segunda ronda, e com honras de sessão noturna, Benoit Paire e Kyle Edmund deram um autêntico espetáculo. O francês, que acumula já uma série de meias-finais consecutivas, e o britânico, que faz parte da next gen do ATP, lutaram durante 1 hora e 53 minutos. Winners, amorties, passing shots, tweeners e todo o tipo de pancadas mais espetaculares do ténis estiveram presentes neste encontros. No final, Paire venceu por 6-7, 6-3 e 6-3.

    Benoit Paire e Kyle Edmund proporcionaram um dos melhores encontros do torneio Fonte: Millenium Estoril Open 2016
    Benoit Paire e Kyle Edmund proporcionaram um dos melhores encontros do torneio
    Fonte: Millenium Estoril Open 2016

    Para o ano há mais

    29 de Abril de 2017, é esta a data prevista para o começo da terceira edição do Millennium Estoril Open. Para o próximo ano, espera-se que seja possível contar com um top10, mas, pelo menos para mim, o mais importante era ver João Sousa a levantar o trofeu no dia 6 de Maio.

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    Duarte Pereira da Silva
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    Do ciclismo ao futebol, passando pelo futsal ou o andebol, quase todos os desportos apaixonam o Duarte. Mas a sua especialidade é o ténis, modalidade que praticou durante 9 anos.                                                                                                                                                 O Duarte escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.