US Open: As Previsões da Equipa de Ténis do “Bola na Rede”

    Os dois dominadores da temporada de 2017 são os grandes favoritos à conquista do US Open Fonte: Website da Eurosport
    Os dois dominadores da temporada de 2017 são os grandes favoritos à conquista do US Open
    Fonte: Eurosport

    Campeão Masculino

    Roger Federer: A única dúvida que se coloca é: como estará a condição física do suíço após a lesão nas costas sofrida em Montréal? Caso o problema esteja totalmente debelado, apenas um super-Zverev parece capaz de derrotar atualmente Federer, num momento da época em que parece menos provável que Nadal consiga bater o suíço em piso rápido. (Francisco Sampaio)

    Roger Federer: O suíço apresenta-se numa forma de topo e tem na vitória do US Open o passaporte para o topo do ranking ATP. A juntar a isso, o suíço terá na mesma metade do quadro o atual número um, Rafael Nadal, que tem experienciado algumas dificuldades dentro dos courts nas últimas semanas de preparação para o Major norte-americano. (Henrique Carrilho)

    Rafael Nadal: Nadal já não vence um torneio em piso rápido há três anos e meio, tendo perdido as últimas oito finais na superfície. Mas o espanhol tem o hábito de elevar o seu nível de jogo nos torneios do Grand Slam, e Roger Federer teve problemas com as suas costas nos torneios de preparação. (Manuel Traquete)

    Kyrgios pode vencer qualquer adversário, e o serviço de John Isner causa mossa em piso rápido Fonte: Website “Heavy.com”
    Kyrgios pode vencer qualquer adversário, e o serviço de John Isner causa mossa em piso rápido
    Fonte: Website “Heavy.com”

    Darkshorse Masculino

    Nick Kyrgios: A aposta recai no “suspeito do costume”, aquele que pode ir (quase) até onde quiser desde que consiga focar-se no seu objetivo. Kyrgios poderá atingir, com relativa facilidade, a quarta ronda do US Open, na qual é previsível que venha a defrontar Roger Federer. Caso o australiano jogue o seu melhor ténis, Federer terá que deixar tudo em campo para conseguir levar de vencida o “eterno rebelde”. (Francisco Sampaio)

    Nick Kyrgios: Aposta arriscada esta no jovem australiano Nick Kyrgios. O atual 18º do ranking ATP é conhecido pelas suas polémicas e tem tido uma época como é habitual: irregular. No entanto, a última prestação do australiano (atingiu a final no torneio ATP1000 de Cincinnati) deixou boas indicações e, se estiver empenhado em recuperar alguns pontos perdidos de forma algo displicente ao longo do ano, esta pode ser uma boa oportunidade para Kyrgios, porque qualidade já todos vimos que tem. (Henrique Carrilho)

    John Isner: O norte-americano tem, quiçá, o melhor serviço da história do ténis, mas as suas deficiências nos outros aspectos do jogo tornam-no vulnerável em encontros à melhor de cinco sets. Desta vez, porém, o seu lado do quadro está cheio de jogadores que têm batalhado com lesões ultimamente, o que pode significar uma oportunidade para ir longe. (Manuel Traquete)

     

    Tsonga e Goffin estão a ter uma má época, mas também Zverev pode vir a ser destaque pela negativa Fonte: Website “Sport.be”
    Tsonga e Goffin estão a ter uma má época, mas também Zverev pode vir a ser destaque pela negativa
    Fonte: Website “Sport.be”

    Desilusão Masculina

    Jo-Wilfried Tsonga: Não sendo um tenista do top 10 mundial, mas sendo um dos 10 primeiros cabeças de série do torneio, Tsonga deverá defrontar, logo na segunda ronda, o prodígio canadiano Denis Shapovalov. Caso este último mantenha o elã trazido de Montréal, e considerando a época desastrada que o francês tem vindo a realizar até ao momento, não seria muito surpreendente caso Tsonga fosse eliminado numa fase precoce do US Open. (Francisco Sampaio)

    Alexander Zverev: Apesar de muitos o apontarem como próximo número um do mundo, o jovem alemão pode não estar ainda psicologicamente preparado para se exibir ao mais alto nível durante duas semanas consecutivas. Já nos últimos meses vimos Zverev a vencer o torneio de Montréal e perder para Frances Tiafoe poucos dias depois. O alemão tem talento e sabe bem o que fazer dentro do court, mas talvez ainda seja cedo demais. (Henrique Carrilho)

    David Goffin: A temporada de Goffin tem sido um pesadelo desde a sua lesão em Roland-Garros. O belga chega ao US Open em péssima forma e parecendo não estar nem perto de recuperado da sua lesão. (Manuel Traquete)

    Foto de Capa: US Open

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    Redação BnR
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