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“A Caminhada – Passo 6” Carnide Clube – Lousã V.C. 3-2

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No fim falamos um bocadinho com Beatriz Ferreira, Distribuidora da equipa:

– O que achou do jogo?

BF- Foi um jogo desgastante física e psicologicamente. Estavam em campo duas equipas muito competitivas e tínhamos noção que a equipa que conseguisse manter um ritmo alto e constante seria a que mais probabilidade tinha de vencer.

– Esperava um jogo tão equilibrado?

BF- Sim. Para além de termos boas referências da equipa da Lousã, a tabela classificativa falava por si. A Lousã ocupava o 3o lugar, logo a seguir a nós, tudo indicava que ia ser um jogo equilibrado e difícil.

– O que é que um jogador pensa quando entra no 5º set a 6-12?

BF- Ao entrar “na negra”, com um resultado desses, um jogador pensa fundamentalmente que não há grande margem para errar… E que se lhe é dada a oportunidade de entrar e contribuir para o jogo tem de se dosear o risco e a ponderação e… Além disso, entrar muito concentrado e focado…

Beatriz Ferreira servindo…. O capítulo que mudou o jogo!
Beatriz Ferreira servindo…. O capítulo que mudou o jogo!

– A Bia tem sido menos utilizada mas acaba por decidir um jogo desta importância, como se sentiu? Acredita que essa maior profundidade de soluções é uma vantagem?

-BF- A questão da utilização é sempre um assunto delicado… Não ser a primeira opção não é fácil de gerir, mas temos vindo a batalhar na ideia de que o interesse coletivo se sobrepõe ao individual e é nessa perspetiva que me foco. Naturalmente, senti-me radiante, mas não acho, de todo, que esta vitória tenha sido minha, foi NOSSA. Ter “um banco” que a qualquer momento apresenta alternativas é sempre uma vantagem. A verdade é que não estamos bem todos os dias, a todas as horas e o mesmo acontece em campo. Ter um plano B é sempre uma mais-valia e, inconscientemente, penso que tranquiliza a equipa.

– Depois de terminada a 1ª volta como vê as reais possibilidades do CC?

-BF- Este tipo de previsões é sempre relativa tendo em conta que o grupo é bastante equilibrado, mas realisticamente, há uma possibilidade forte de acabarmos no primeiro lugar da classificação desta fase e é com essa ambição que trabalhamos todos os dias.

– O que espera do jogo com o Alverca sábado?

-BF- Vai ser mais um jogo difícil, com um Alverca motivado, que soma uma vitória na jornada passada e que certamente vem com “sede de desforra”. Nós já mostrámos que somos superiores, mas não há espaço para deslizes.

– Jogando em casa consegue apontar favoritismos?

-BF- Jogar em casa parece-me um cenário naturalmente mais favorável para nós… Mas apesar de fatores ambientais terem importância, não é decisivo para nomear um favorito.

Luís Filipe Fernandes
Luís Filipe Fernandes
Natural de Lisboa, 29 anos, o Luís jogou voleibol dos 8 anos aos 20 e começou a dar treino aos 17, passando pelos vários escalões de formação e séniores. É treinador nível III da Federação Portuguesa Voleibol e Campeão Nacional (A2) com a equipa sénior feminina do Clube Voleibol Oeiras 2008/09, Vencedor da Taça Nacional 2014/15 pelo FCA (séniores Femininos) e Campeão Regional Séniores Femininos pelo Carnide Clube 2015/16. Atualmente, é treinador da equipa sénior feminina do Carnide Clube.                                                                                                                                                 O Luís não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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