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Académica OAF 1-1 Vitória SC B: Aziz foi castigo máximo para a Briosa

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Foi sob cânticos de “Em Coimbra é que está o rei”, pintados por bandeiras de Portugal, desfraldadas no setor de apoio à Académica, que a Briosa recebeu o Vitória SC B, num jogo em que os vimaranenses voltaram a pontuar, após três derrotas consecutivas.

Apesar dos desaires recentes, o Vitória apresentou-se solto no terreno durante o jogo, com mudanças constantes de velocidade, em busca da referência Aziz, que fez suar uma defesa da Briosa parcialmente remodelada após a lesão de Zé Castro.

Os da casa souberam esperar o momento certo para suster o ímpeto ofensivo dos visitantes durante a primeira parte, atacando-os, de forma incisiva, quando houve espaço. Foi assim, aliás, que chegaram ao golos: João Real, titular na ausência de Zé Castro, fez, à ponta de lança, o golo inaugural, após uma primorosa assistência de calcanhar de Ricardo Dias.

O Vitória acusou o toque, inicialmente, e passou a ter menos critério na saída de bola, ainda que não perdesse a agressividade defensiva, obrigando a Académica a circular a bola longe da sua área. Ou seja, a partir do golo da Briosa e até ao intervalo houve um deserto de oportunidades de golo. O único “oásis” foi o remate Al Mustrafi, de longe, e que obrigou Peçanha a enorme intervenção.

Apesar do empate, os jogadores da Académica foram aplaudidos
Fonte: Bola na Rede

O Vitória SC B entrou revigorado dos balneários, subiu linhas rumo à baliza da Académica e não demorou até demonstrar as suas intenções, com Mimito e Aziz a causarem calafrios à defesa da Briosa. Yuri Matias (sobre a linha de baliza) e Peçanha (enorme intervenção) evitaram o empate.

Empate, esse, que chegaria uns minutos depois – Mimito ganha espaço na àrea e Mike comete grande penalidade, convertida com sucesso por Aziz à entrada para o último quarto de hora.

A Académica sentiu o golo e pareceu desnorteada nos instantes seguintes. O meio-campo passou a apresentar maior permeabilidade e o Vitória passou a acercar-se da baliza da Briosa. Não causou perigo, é certo, mas assustou… até entrar Fernando Alexandre para o lugar de Ricardo Dias. Aí, o meio-campo passou a ter maior solidez, mas a equipa nem por isso melhorou em termos ofensivos. A escassez de ideias manteve-se e foi sem surpresa que se manteve o 1-1.

A Académica pode, agora, ficar mais distante dos lugares de subida, enquanto o Vitória respira de alívio, conseguindo uma folga provisória de dois pontos para a zona de despromoção.

ONZES INICIAIS:

ACADÉMICA OAF: Peçanha, Traquina, Yuri, João Real, Mike; Ricardo Dias (Fernando Alexandre 82’), Guima (Marinho 79’), Reko, Júnior Sena; Romário Baldé (Djoussé 77’), Hugo Almeida;

VITÓRIA SC B: Dani, Romain, Denis (André 65’), Phete, Sualehe; Maga, Al Musrati, Rosier (Reisinho 75’), Mimito; Aziz e Hélder (Biró 86’).

Pedro Machado
Pedro Machado
Enquanto a França se sagrava campeã do mundo de futebol em casa, o pequeno Pedro já devorava as letras dos jornais desportivos nacionais, começando a nascer dentro dele duas paixões, o futebol e a escrita, que ainda não cessaram de crescer.                                                                                                                                                 O Pedro não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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