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Rafa – Nem a lesão que agora o afasta da Luz esmorece o brilho das suas exibições, muito pelo contrário. Rafa foi o principal motor ofensivo dos encarnados. Constantemente, rasgou o marasmo de um colectivo inexistente, ligando ele só por si as linhas defensivas e ofensivas. Velocidade, rapidez, criatividade, técnica e um sentido de golo bem mais apurado. O Messi dos pobres, o pequeno genial de um menos óptimo Sport Lisboa e Benfica. Enquanto jogava, Rafa colocava as bancadas a gritar o seu nome e agora, lesionado, continua a colocá-las a chamar por si.
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