2. Época 2001/02
O plantel do sexto lugar foi reformulado. O autor da revolução? Luís Filipe Vieira, no primeiro ano como diretor geral do futebol encarnado. Ao longo do ano, saem 15, entram 18. Na comunicação social falava-se de uma suposta dream team. Porquê?
À Luz chegavam, por exemplo, Mantorras – prodígio do Alverca -, Simão – flop em Barcelona -, Zahovic – finalista da Champions pelo Valência CF e moeda de troca por Marchena – ou Drulovic, o melhor servente do Jardel no FC Porto e que tinha sido dispensado dos dragões pela idade avançada.
Toni mantinha-se no comando apesar da derrocada do ano anterior, e antevia-se um SL Benfica bem melhor – o que não era difícil -, mas, acima de tudo, mais fiel aos pergaminhos do pré-1994.
Resultado final? Quarto lugar lugar, 12 empates e cinco derrotas em 34 jornadas, e eliminação na quinta ronda da Taça de Portugal, na primeira época de sempre sem competições europeias – o que exigia outro brio no ataque às competições internas.
Toni perdera a aura sebastiânica e sairia logo em Dezembro, sendo substituído por Jesualdo Ferreira, seu adjunto no último título de campeão.