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Geovanni (2003/2004) – Depois do empréstimo para a segunda metade de 2002-03, a desvinculação junto do FC Barcelona proporcionou ligação permanente ao SL Benfica até 2006. “Soneca” para a massa adepta, que demorou a compreender a forma descomplexada como o brasileiro encarava as épocas: para marcar sempre aos adversários mais fortes, havia que se conservar em desafios de menor importância.
Marca em Alvalade na penúltima jornada de 2003-04, assegurando a qualificação para a Champions à lei da bomba. É ele quem assegura o golo do empate no Dragão, em 2004-05, jogo crucial para o título de Trapattoni. No mesmo ano, alia-se a Simão e elimina o Sporting CP da Taça de Portugal (naquele elétrico 3-3), e é dele o golo que elimina o grande Manchester United FC de Alex Ferguson no ano seguinte, num salto à peixinho que pôs a Luz em delírio.
A Inglaterra chega em 2007, para representar os rivais da cidade – no Manchester City FC estreia-se frente ao West Ham United FC com um golo. Na semana seguinte, outra vez o Manchester United FC pela frente e outro golo, desta vez num remate fora da área. Mas ainda não acabou: no ano seguinte é contratado pelo Hull City FC, acabado de subir pela primeira vez na história à Premier League. Não é preciso dizer quem marcou o primeiro golo de sempre, pois não?