As 5 piores derrotas do SL Benfica (século XXI)

    As 5 piores derrotas do SL Benfica, artigo do bola na rede

    As duas semanas de pausa para selecções vieram a calhar bem ao SL Benfica. Aqui vamos recordar as piores derrotas do clube encarnado.

    Jorge Jesus, apesar de perder grande parte do plantel, estará certamente agradecido por finalmente interromper tão diabólica sucessão de jogos – e de desaires, que se começavam a acumular perigosamente.

    Depois da inesperada imposição protagonizada por Vasco Seabra no Bessa, foi a vez do SC Braga de Carvalhal vir à Luz assinar exibição personalizada, que anulou grande parte do manancial ofensivo das águias.

    À parte da má segunda volta da temporada transacta, os exigentes adeptos encarnados não estão habituados a semelhante sequência de derrotas caseiras e, as que acontecem ocasionalmente, ficam imediatamente gravadas no imaginário colectivo – incluíndo e sobretudo dos rivais directos.

    Reunimos aqui cinco das mais vergonhosas, deste século XXI, derrotas que ditaram chicotadas psicológicas, que confirmaram épocas cinzentas e até que serviram de abanão psicológico em caminhadas dificeís rumo a títulos.

    Existem desaires passíveis de menção, mas que não chegaram à lista, por variadíssimas razões: aquele para a Taça de Portugal 2006-07, contra o Varzim, na inesquecível noite de Mendonça; a noite caricata de Roberto na Choupana, em 2010-11, ou até o que aconteceu no Estádio Dom Afonso Henriques no ano seguinte, onde Jesus voltou inexplicavelmente ao 4-4-2 e hipotecou o campeonato – marco na viragem de 2011-12 e jogo que incendiou o rastilho que viria a explodir como uma bomba, no 2-3 do FC Porto na Luz.

    Figuram aqui, arrumadinhas num corpo de texto que poderá esconder certas incongruências e descurar outros pontos de vista, mas que o justifica pelo contexto de cada derrota a seguir enunciada.

    As 5 piores derrotas do SL Benfica do século XXI

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    Pedro Cantoneiro
    Pedro Cantoneirohttp://www.bolanarede.pt
    Adepto da discussão futebolística pós-refeição e da cultura de esplanada, o Benfica como pano de fundo e a opinião de que o futebol é a arte suprema.