3. Médio-defensivo
Florentino é uma máquina. Mas não vai fazer quase 50 jogos esta temporada. Precisa de um número dois. Assim, a contratação de um médio-defensivo para gladiar com o português pela titularidade no cerne do terreno parece-me inevitável.
Meité é curto para as ambições do clube e do treinador e Weigl continua a ter por sobre a sua permanência um volumoso ponto de interrogação.
Rafael Brito foi emprestado, pelo que a sombra de Tino terá que vir de fora do clube. Não deverá ser Sangaré, mas convém que seja alguém de valia equivalente. “Ah, mas assim vem um tipo qualquer tirar o lugar ao Tininho!”. Se for melhor, sim.
E quão agradável seria ter Florentino e alguém ainda melhor como opções para o meio-campo. Se for pior, não. Mas para quê trazer alguém pior? Se é para contratar, é para contratar jogadores com qualidade e não numa perspetiva de “isto para suplente chega”. Convém esquecer que um suplente é um titular em espera…