Bruno Costa Carvalho | Os 4 eixos da candidatura apresentada no Museu Cosme Damião

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    Fonte: SL Benfica

    Restaurar a democracia no Benfica – Outro aspeto muitas vezes realçado ao longo da sessão. Um dos grandes objetivos do projeto passa pela revisão dos estatutos, para que se possa restaurar a normalidade democrática no clube.

    Algumas das mudanças pensadas são: a equiparação dos direitos dos sócios efetivos aos dos sócios correspondentes, continuando o valor das quotas pagas pelos correspondentes mais barato; a alteração do peso dos votos de cada sócio, regressando ao modelo de um voto (um a cinco anos de sócio), cinco votos (cinco a 10 anos de sócio) e 20 votos (mais de 10 anos de sócio); as casas do Benfica, filiais e delegações deixam de ter direito a voto, “por se tratarem de edifícios e não de pessoas”; a alteração das condições para se poder ser membro de um órgão social do Benfica, sendo que aqui são duras as críticas de Bruno Costa Carvalho, que diz serem “mais as exigências para ser Presidente do Benfica do que para ser Presidente da República”; só poderá haver voto eletrónico se acompanhado de voto físico que permita recontagens, pelo que em caso de recontagem prevalecerá o voto físico; obrigatoriedade na participação em pelo menos dois debates, com o mínimo de uma hora cada, dos candidatos a presidente, algo que tem vindo também a ser discutido por João Noronha Lopes e Rui Gomes da Silva.

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