7.
Eriksson conquista Roma (AS Roma 1-2 Benfica) – Depois de conquistar a Taça UEFA pelo Gotemburgo, aquele jovem sueco constrói uma equipa de sonho em Lisboa. O Benfica de 1982-83 merecia todo o sucesso do mundo: além da gigante qualidade de jogo, a equipa tinha uma personalidade fortíssima, o que permitia disputar a vitória em qualquer estádio. A Roma – equipa de alta estirpe no Calcio e colosso europeu -, disputando no ano seguinte a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus com o Liverpool de Ian Rush, contava nas fileiras com as qualidades excepcionais de Falcão, Prohaska ou Conti. Em tarde de sonho, Filipovic inscreveu o nome na história com um bis e a exibição de gala catapultou animicamente a equipa para uma caminhada triunfante até à final da competição, onde o Benfica caiu aos pés do Anderlecht.