Gonçalo Guedes – Partiu a meio da época e a equipa ressentiu-se. Até lá, conseguiu-se afirmar perante a ausência de Jonas, com um futebol enérgico, assente na garra e na vontade de singrar. Um modo de jogar que emanava… alegria.
Enquanto a França se sagrava campeã do mundo de futebol em casa, o pequeno Pedro já devorava as letras dos jornais desportivos nacionais, começando a nascer dentro dele duas paixões, o futebol e a escrita, que ainda não cessaram de crescer.
O Pedro não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.