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Reforços – O mais importante dado estatístico para este jogo são os reforços e o investimento feito por ambos os clubes. Começando pelo mercado da equipa grega: foram gastos apenas 850 mil euros em Nikoloz Ninua, proveniente do Dinamo Tblisi, enquanto as restantes transferências (Schwab, Vrakas e Zivkovic) foram a custo zero.
Relativamente a vendas, o PAOK apenas conseguiu retorno financeiro por Nikolaos Botis que se transferiu para o Inter de Milão por 600 mil euros. Todas as restantes saídas são relativas a fins de contrato (Vieirinha, Maurício, Stoch, etc).
Em sentido totalmente contrário encontra-se o Benfica: 80 milhões gastos e cerca de 900 mil euros recebidos. O balanço financeiro é negativo, visto que os “encarnados” apenas encaixaram dinheiro através dos empréstimos de Yony González e Jhonder Cádiz, ambos para a MLS. Todas as restantes saídas (Bruno Varela e Zivkovic) foram a custo zero. Existe ainda a saída de Zlobin para o FC Famalicão, mas os valores do negócio não foram revelados.
Contudo, o investimento de 80 milhões de euros – algo nunca feito em Portugal, é algo a realçar: 24 milhões por Darwin Núñez, 20 milhões por Éverton “Cebolinha”, 18 milhões por Pedrinho, 15 milhões por Waldschmidt e 3 milhões por Gilberto. A outra contratação sonante (Jan Vertonghen) foi a custo zero.
Artigo revisto por Joana Mendes