2.

Andreas Samaris – O grego tem de ir a jogo. A liderança que Samaris tem no núcleo dos encarnados é forte demais para não ser aproveitada. Numa altura em que a defesa encarnada está entregue à juventude “made in Seixal”, penso que adaptar o grego a central seria uma jogada forte por parte de Bruno Lage. Samaris, a par de Rúben Dias, seria uma importante voz de comando dentro do terreno de jogo, sendo que a sua entrada na equipa permitiria tornar as “águias” mais fortes no jogo aéreo, um aspeto do jogo onde é notória a debilidade de Ferro.