Boavista FC | Depois da tempestade, vem a bonança?

    Dores de crescimento

    Face à desilusão que marcou a temporada transata, a preparação desta foi completamente diferente. Chegaram poucos, saíram muitos (e nomes importantes como Léo jardim, Devenish, Ricardo Mangas, Paulinho, Rami, Angel Gomes, e a iminente saída de Alberth Elis que estará para se confirmar) e a aposta na prata da casa está a intensificar-se. Nomes como Tiago Morais (que até já registou um bis na Taça da Liga com somente 17 anos), Tomás Reymão ou Pedro Malheiro poderão cimentar a sua posição no plantel.

    Quanto ao investimento externo, mantenho a minha convicção de que Gérard Lopez e a sua equipa trazem o conhecimento e as ferramentas necessárias para potenciar os axadrezados para outro patamar e as dores de crescimento, verificadas em 2020/21, causadas pelo vendaval de mudanças que atingiram o Bessa, poderão colher os seus frutos, com uma equipa mais maturada.

    A parceria que Gérard estabeleceu com o FC Girondins de Bordeaux, em junho, poderá ser outro fator benéfico para os axadrezados, com a possível vinda de jogadores repletos de qualidade para o clube português, apetrechando o plantel.

    É certo que o investimento externo no Futebol tem tido, como se sabe, de tudo, desde o sucesso do FC Famalicão, às sombras do Belenenses SAD, até ao desastre do Desportivo das Aves, mas acredito no sucesso do projeto boavisteiro.

     

    Artigo da opinião de Fábio Lopes.

    Artigo revisto por Joana Mendes

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    Fábio Pereira Lopes
    Fábio Pereira Lopeshttp://mariooliveira
    O Fábio é apaixonado pelo Futebol desde que se lembra, começou a dar os primeiros toques em tenra idade. Com uma década de experiência federada dentro das quatro linhas, apurou o fascínio pelo Jogo, tornando-se treinador com somente 18 anos. Licenciado em Ciências da Comunicação na Universidade do Porto, adota um olhar crítico sobre cada lance e valoriza a vertente artística do Desporto Rei.                                                                                                                                                 O Fábio escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.