Tomba-gigantes, reviravoltas e muitos golos: o retrato da primeira jornada da Liga Portuguesa

    Muitos golos, emoção nos descontos, expulsões, bom futebol, duelos a ferver e um hino à arte de tratar bem a bola. Foi assim a surpreendente primeira jornada da Liga Portuguesa.

    Foram 34 golos marcados (uma média de quase quatro golos por jogo) numa jornada que não teve qualquer empate. Para esta estatística muito contaram os vários golos nos descontos. Foram 106 minutos de compensação nas segundas partes dos nove jogos (quase 12 por partida) nos quais foram marcados oito golos, muitos deles decisivos no apuramento do vencedor.

    É difícil imaginar 34 jornadas a este nível, mas a primeira jornada mostrou que é possível praticar bom futebol em Portugal. Há intervenientes tanto dentro do campo como nos bancos com qualidade que, num futebol insatisfeito com um empate, se vai destacar. Por agora, resta desfrutar dos bons jogos, analisá-los e torcer para que a primeira jornada seja a regra e não a exceção da Liga.

    A entrada no menu da edição 2023/24 foi servida com um jogo grande. O SC Braga europeu recebeu um FC Famalicão que se deve assumir como candidato à Europa e protagonizou uma das maiores surpresas da primeira jornada.

    Ricardo Horta, de livre direto, adiantou os arsenalistas no marcador ainda antes do relógio marcar os 10 minutos de jogo. Um golo tão cedo podia permitir ao Sporting de Braga gerir o jogo a seu favor, mas acabou por se traduzir no oposto, com o clube minhoto a ter dificuldades no controlo da partida e a ceder alguma da iniciativa ao Famalicão.

    O Famalicão apresenta um dos planteis mais curiosos desta edição pela convivência de vários jogadores com potencial para serem revelações do campeonato. O clube do Norte de Portugal tem conseguido, através de um modelo de gestão sustentável e de um bom departamento de scouting, colmatar perdas constantes e tem novamente vários jogadores talentosos no plantel. Não esquecendo, naturalmente, o crescimento dos famalicenses no que diz respeito à formação.

    Afonso Rodrigues empatou a partida e, nos descontos, Óscar Aranda marcou um belo golo para carimbar a reviravolta no marcador. O jovem craque chegou a Portugal proveniente do Real Madrid Castilla e tem qualidade técnica e irreverência para ser um dos nomes fortes do campeonato. Aliás, o mercado secundário espanhol tem sido cada vez mais explorado por clubes portugueses e tem trazido talento para Portugal. Aranda é mais um.

    Quanto ao SC Braga, que se procura impor na tradicional luta pelo título com os três grandes, acaba por entrar com o pé esquerdo. O bom mercado de transferências gerou – e gera – expectativas, mas é importante perceber qual o impacto da caminhada europeia (independentemente da competição), nas aspirações arsenalistas. Depois de uma primeira jornada de desilusão, é importante não dramatizar: nem estava tudo perfeito antes da derrota, também não está tudo errado pelos três pontos perdidos.

    E, por falar em candidatos a equipa-revelação em Portugal, importa enaltecer a boa partida do Gil Vicente FC. Os galos derrotaram o Portimonense SC por 5-0 e são os primeiros líderes do campeonato.

    O bom trabalho de Vítor Campelos no Desportivo de Chaves traz expectativas ao seu Gil Vicente e a primeira jornada entusiasmou. É uma equipa de processos simples, capaz de utilizar os três corredores, de atrair as atenções por um lado e rapidamente procurar o outro e de encontrar espaços para ferir os adversários.

    Numa proposta de jogo muito interessante, o destaque é para Kanya Fujimoto. Pedrinho e Fran Navarro, principais nomes das últimas temporadas gilistas saíram, e o japonês assumiu o estatuto de principal referência dos galos. Joga como segundo avançado e tem liberdade para recuar no terreno, lateralizar posição e tocar no esférico. Procura estar perto da bola, dá sequência às jogadas e chega à zona de decisão.

    Do lado do Portimonense são mais as dúvidas que as certezas. Os algarvios acumularam problemas defensivos com falta de ideias ofensivas. Pedrão esteve nos piores lances do Portimonense e Sylvester Jasper esteve no melhor, mostrando irreverência e capacidade de desequilíbrio, e no pior, falhando um lance clamoroso a abrir a partida e (afetado pela lesão), pouco eficiente no apoio defensivo no corredor direito. O Portimonense sofreu com a dinâmica implantada entre Leonardo Buta e Marlon na esquerda.

    Continuando no universo das aves, não foram só os Galos a mostrar a sua força. Os Gansos voltaram a apresentar bons sinais e derrotaram o Farense SC por 3-0, numa deslocação ao Algarve. É seguro dizer que pássaros não são muito bem-vindos ao sul de Portugal nestes dias.

    O Casa Pia AC apresenta argumentos para se estabilizar no primeiro escalão do futebol português. Consegue jogar por dentro, mas desequilibra por fora onde acumula à esquerda Leonardo Lelo e Saviour Godwin e à direita Gaizka Larrazabal e Yuki Soma (embora o japonês procure frequentemente terrenos interiores). Num jogo com duas partes distintas, o clube treinado por Felipe Martins sobre acelerar na primeira parte e ter bola na segunda.

    O Farense acabou por ver a reação anulada pelo VAR por cerca de 30 centímetros e foi incapaz de travar o poderio do Casa Pia. Apesar de uma primeira parte com boa reação, a equipa treinada por José Mota não voltou a entrar no jogo e foi incapaz de contrariar o domínio forasteiro. Lança dúvidas sobre a capacidade do Farense ser competitivo depois de sofrer o primeiro golo, numa equipa que não procura ter a bola por identidade.

    Menos tranquila foi a vitória do Sporting CP sobre o FC Vizela. Os leões tiveram o jogo no bolso durante uma hora, mas dois erros fatais trouxeram a incerteza de volta ao resultado. Mais uma vez os descontos foram fundamentais para o desfecho final do jogo que terminou com a vitória do Sporting por 3-2.

    Viktor Gyokeres apresentou-se a quem ainda não o conhecia. Não vai demorar muito tempo a conquistar o universo leonino, mesmo os adeptos mais exigentes. Tem facilidade em procurar a baliza, garante golos, é uma opção para uma saída mais direta, tem argumentos físicos em campo aberto e oferece soluções em apoios frontais. Num Sporting muito intenso sem bola foi também importante a impedir a linha de passe dos defesas para Bustamote.

    Em menos de dois minutos marcou dois golos e permitiu ao Sporting relaxar em campo. O leão abriu tanto a boca para rugir mais alto que acabou por bocejar e viu erros do passado serem repetidos. As titularidades de Antonio Adán e de Sebastián Coates não parecem, nesta fase tão precoce da temporada, ameaçadas, mas não é a primeira vez que os dois elementos mais experientes da defesa verde e branca falham em momentos cruciais da temporada.

    O Vizela teve dificuldades em resistir à tentação de pressionar alto e deixou espaço entrelinhas para ser explorado, mas nunca desistiu de procurar sair em transição com Samu Silva a procurar ter bola e com Samuel Essende como referência direta. A equipa visitante recebeu duas ofertas do Sporting e, de um momento para o outro, mudou o jogo radicalmente. Apareceu Paulinho já para lá dos 90 a garantir que, depois de adormecerem parcialmente em campo, os jogadores do Sporting podiam ter uma noite descansada com três pontos debaixo da almofada.

    Aos 14 minutos do primeiro jogo de domingo Bruno Langa abriu as hostilidades para uma tendência da jornada: os cartões vermelhos. Os protestos do lateral esquerdo flaviense deixaram o GD Chaves a jogar com dez e abriram caminho à vitória do Rio Ave FC.

    Os vilacondenses têm um ADN impositivo e a vantagem numérica deu todas as condições aos homens de Luís Freire para ter bola. Ainda assim, os minutos passavam e a posse de bola não se traduzia nem em grandes oportunidades, muito menos em golo. Os onze metros aliviaram o Rio Ave que soube adaptar-se às condições do jogo e foi recompensado pela postura mais ofensiva.

    Com toda a abordagem condicionada pela expulsão, o Chaves não convenceu e aumentou o tamanho das dúvidas sobre a temporada. Depois de uma grande época em 2022/23, a mudança de treinador trouxe uma mudança de identidade que tornará o Chaves uma equipa menos interessante. Ainda assim, a chegada de Hugo Souza, guarda-redes em que o Flamengo já depositou grandes esperanças, dá esperanças a um Chaves que, antes de atacar, procura manter a baliza fechada… a sete chaves. Apesar da derrota, a primeira exibição do guarda-redes foi um bom cartão de visita.

    De um lado o CF Estrela da Amadora regressado ao convívio entre os grandes 14 anos depois. Do outro um Vitória SC com o ego ferido depois do choque da eliminação europeia. Os vimaranenses apadrinharam o regresso de um dos clubes mais populares do futebol português, mas a vitória por 1-0 (o jogo com menos golos na jornada) ficou para trás no fim do jogo.

    Moreno anunciou a saída do comando técnico. O técnico tinha assumido a equipa principal há cerca de um ano a uns dias do início da temporada e deixou o clube de Guimarães sem treinador no início de mais uma temporada. Importa entender o cenário na sua generalidade e identificar as razões para não haver continuidade nos trabalhos no Vitória SC. Ainda assim, e face à sensibilidade, a humanidade e à fragilidade apresentadas no discurso com voz tremida e trémula de Moreno, só há duas reações possíveis: engolir em seco, ou aplaudir de pé. Com todos os seus defeitos, Moreno era uma das boas pessoas num futebol que, não obstante ser alvo de endeusamentos, só existe porque é feito de seres humanos.

    Dentro de campo o Vitória SC venceu, mas não convenceu. Tal como contra o Celje o clube do Norte de Portugal mostrou alguma instabilidade na gestão de uma vantagem e uma atitude demasiado passiva numa equipa com tamanha qualidade. Os vimaranenses alteraram o número de elementos do meio-campo face à última temporada, mas a proposta de jogo continuou semelhante, com pouco protagonismo ao jogo interior onde convivem os principais protagonistas. Saber jogar por dentro e deixar a bola passar pelos pés dos bons médios do Vitória é um trabalho para o próximo treinador. De positivo ficou mais uma boa exibição de Jota Silva, confortável a jogar a partir de terrenos mais centrais, e a segurança na exibição de Manu Silva, jovem central que fez esquecer, pelo menos por 90 minutos, a saída de André Amaro.

    Quanto ao Estrela não há dúvidas que o clube vai passar dificuldades para se manter no principal escalão português. Ainda assim, e tendo em conta o vermelho direto logo aos 20 minutos, o emblema da Reboleira vai ser uma das equipas com mais garantias de competitividade no campeonato. Sérgio Vieira construiu uma equipa muito forte defensivamente, com muita força física e intensidade aplicada nos duelos em todo o campo e com valências no jogo exterior e na procura rápida da baliza. Não vai ser fácil jogar contra este Estrela.

    E por falar em expulsões precoces, o que dizer de Kouassi. O jogo entre o Estoril-Praia e o FC Arouca já marcava o 1-1 quando aos 37 minutos Kouassi foi expulso. A balança, outrora equilibrada na perfeição, começou a agitar, mas ninguém seria capaz de prever o resultado final: 4-3 para o Arouca com um golo marcado já nos descontos.

    O Estoril-Praia não se escondeu na boina de Álvaro Pacheco e procurou sempre jogar bom futebol. Tem contratações interessantes e uma ideia de jogo atrativa, procurando construir por dentro e desequilibrar por fora com Tiago Araújo impetuoso no corredor e com Rafik Guitane a desequilibrar no outro lado. Volnei é central, mas acrescentou a partir da direita, sendo garantia de segurança na saída de bola e projetando-se para apoiar o ataque. Jordan Holsgrove (marcou de livre direto) é uma bênção que continua a embelezar o futebol português e há jovens como João Marques, Rodrigo Gomes e Alejandro Marqués a exigir minutos. Marcar três golos não foi sinónimo de vitória o que, num jogo onde qualquer equipa merecia ganhar, traz esperanças ao futebol português.

    E, se o Estoril-Praia não ganhou, a culpa foi da exibição espetacular do Arouca que, a meio da eliminatória europeia, encontrou forças para recuperar de todas as desvantagens. O golo nos descontos foi um prémio merecido para Daniel Ramos que tem numa dupla espanhola a melhor arma. Rafa Mujica passou no FC Barcelona, Cristo González no Real Madrid. Foram rivais, mas os anos em Espanha em duas das melhores formações do mundo não faziam imaginar a complementaridade de perfis numa vila no distrito do Porto. Rafa Mujica tem uma facilidade enorme no remate e nos movimentos de ataque à linha defensiva, com diagonais constantes a procurar as costas da defesa. Cristo González é mais móvel e dono de uma facilidade no remate e de uma qualidade técnica superlativa. Há muitos destaques no Arouca camaleónico de Daniel Ramos, desde logo David Simão que continua a espalhar classe, mas entender a vitória do clube é olhar para os dois avançados. Prometem muito para esta temporada.

    Também emocionante foi a vitória do FC Porto sobre o Moreirense FC. Com Sérgio Conceição longe do banco de suplentes, depois de ser expulso, João Mário voltou ao onze e a dinâmica no corredor direito com Pepê, finalmente adiantado em campo, foi o ponto alto dos dragões numa primeira parte muito competente do Moreirense, capaz de defender num bloco compacto e de sair em transição (Kobamelo Kodisang pode explodir esta temporada).

    A entrada de Toni Martínez ao intervalo trouxe algum conforto a Mehdi Taremi, demasiado apagado neste início de temporada, mas retirou João Mário do campo e, com isso, o melhor dos dragões coletivamente. Pepê voltou a ser lateral e voltou a mostrar que não é lateral. O brasileiro falhou na defesa do segundo poste e foi batido facilmente por Frimpong que marcou um golo com cheiro a surpresa.

    Sérgio Conceição voltou a mexer no jogo, mesmo longe do campo, recuou Stephan Eustáquio para a base das jogadas e ganhou o jogo. O canadiano tem atributos muito superiores a Grujic a orientar a saída de bola dos dragões e ofereceu outro conforto aos dragões. Toni Martínez e Wendell marcaram e afastaram os fantasmas de um segundo desaire na temporada. O Moreirense não desistiu e terminou por cima. Não levaram pontos na primeira jornada, mas ainda é demasiado cedo para ignorar e desvalorizar vitórias morais.

    Quanto ao Porto continua a levantar mais dúvidas que certezas. Nico González e Alan Varela (pronto a chegar) podem ser importantes a melhorar a produção ofensiva dos dragões, claramente curta na amostra da temporada. Isto deixando de parte Romário Baró, um dos maiores produtos do Olival que, depois de uma pré-temporada interessante, se lesionou. Falta sorte ao talento e ética de trabalho do jovem médio que ainda vai a tempo de uma grande carreira.

    Longe de ser apenas moral, estava a vitória mais surpreendente da jornada. O Boavista FC derrotou o SL Benfica e colocou a cereja no cimo do bolo de uma grande jornada de futebol.

    O nome do jogo é Petit. Já vão longe os tempos em que o treinador do Boavista era, única e exclusivamente, um bombeiro de serviço para salvar as equipas da descida de divisão. O treinador dos axadrezados está a realizar um trabalho muito interessante num clube que, de outro modo, estaria à deriva. Os problemas extracampo encontram um tampão na qualidade exibicional, na polivalência tática e na capacidade de Petit retirar o melhor de cada uma das opções.

    Num jogo imprevisível e entusiasmante, é curioso ver como Róbert Bozeník chegou ao Boavista para substituir Petar Musa, avançado que saiu para o SL Benfica. Nas entrelinhas da vida, Musa conquistou a titularidade e, quando podia alcançar um estatuto diferente no Benfica, foi expulso e abriu caminho ao eslovaco do Boavista para se afirmar. Bozeník não tem no golo a sua principal característica, mas marcou dois e foi a figura do jogo.

    A expulsão de Musa é o momento chave do jogo. Roger Schmidt procurou mudar, introduzindo um terceiro central para dar o corredor a Jurásek e Bah – nenhum dos laterais tem tido um bom início de temporada – e para reforçar o meio-campo, deixando a Rafa (o melhor dos encarnados) a esperança de sair em transição. As alterações não resultaram salvo raros momentos, mas o Benfica até esteve a vencer. Odysseas Vlachodimos e António Silva complicaram, o Boavista cresceu e, num jogo aberto até ao fim, sorriu. Festa bonita no Bessa com os axadrezados a serem premiados pela vontade em disputar um jogo que muitos tentariam arrefecer para tentar resgatar um pontinho.

    Ao fim dos primeiros nove jogos os cinco primeiros lugares são ocupados por Gil Vicente, Casa Pia, Rio Ave, Arouca e Boavista. Se o romantismo gostaria que o campeonato terminasse já por aqui, o mesmo romantismo espera já pela próxima jornada. Se todas tivessem esta competitividade o futebol português seria tão mais atrativo.

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