Vitória SC 0-1 Belenenses SAD: Chuva de estreias amarga para os Conquistadores

    A CRÓNICA: ESTREIA CHUVOSA DE TIAGO

    A estreia de Tiago no comando técnico da equipa do emblema do rei contra, o já conhecido dos vitorianos em outras aventuras, Petit remeteu-se a uma fantástica noite de futebol no Estádio Dom Afonso Henriques.

    Ambas as equipas alinharam com as respetivas estreias e surpresas que o mercado de verão arrecadou, e prepararam-se para a batalha.

    Uma primeira parte que levou Manuel Oliveira a verificar o VAR num ambicioso cruzamento para dentro da baliza de Moreira. Jorge Fernandes sonhou em fazer a sua estreia com um cabeceamento para o golo, mas o árbitro da partida decidiu, de forma correta, anular o golo pela existência de irregularidade.

    Apesar as inúmeras tentativas da formação da cidade de Guimarães, nomeadamente por parte de remates isolados de Foster e Marcus Edwards, a bola permaneceu tão perto, mas decidiu ficar longe das redes do adversário.

    Logo ao abrir da segunda parte, o Belenenses SAD abriu igualmente o marcador através de Cafú Phete. Aos 46 minutos do encontro, após um pontapé de canto batido por Rúben Lima, Phete recebeu no peito e, com sorte à mistura, deu a vantagem para a equipa de Petit.

    O Vitória SC mostrou-se desagradado após o golo da equipa visitante e teve inúmeras ocasiões para igualar o marcador. A oportunidade mais flagrante ocorreu aos 81 minutos, onde, após um cruzamento de Ricardo Quaresma, o mais sonante reforço dos Conquistadores, o avançado norueguês Noah Holm não conseguiu chegar à bola e acabou for fazer falta sobre Cafú.

    Ao cair do pano, a última oportunidade de golo do lado da equipa da casa esteve na cabeça de Rochinha que desviou a bola por cima da trave da baliza defendida por André Moreira e, no ataque seguinte, Afonso Sousa rematou para uma defesa impensável de Bruno Varela.

     

    A FIGURA

    Cafú Phete – Foi o homem mais marcante e decisivo da equipa do Belenenses SAD e também do encontro. Com inúmeras oportunidades e com movimentações decisivas no ataque dos comandados de Petit, o golo marcado aos 46 minutos do encontro foi o fator principal da exibição do sul-africano.

    O FORA DE JOGO

    Equipa do Vitória SC – Pobre a nível tático, pouco organizado e sem poder sobre o próprio relvado e bola. A formação vitoriana cedeu sobre a alta pressão que tem sido vítima, devido à ambiciosa equipa sob o comando de Tiago. As alterações não auxiliaram tanto quanto suposto a qualidade de jogo.

     

    ANÁLISE TÁTICA – VITÓRIA SC

    A equipa de Tiago Mendes apresentou um 11 inicial com apenas quatro jogadores (Rochinha, Edwards, André André e Sacko) já conhecidos pelos adeptos do emblema do rei. Apostando num 4-3-3, com Sacko e Carls mais recuados, enquanto Pepelu, Janvier e André André asseguraram o meio-campo vitoriano.

    11 INICIAIS E PONTUAÇÕES

    Varela (5)

    Mumin (8)

    Edwards (8)

    André André (8)

    Rochinha (8)

    Sacko (6)

    Pepelu (6)

    Foster (7)

    Carls (7)

    Jorge F. (8)

    Janvier (6)

    SUBS UTILIZADOS

    Ricardo Quaresma (7)

    Noah Holm (8)

    Poha (5)

     

    ANÁLISE TÁTICA – BELENENSES SAD

    A equipa do Belenenses SAD entrou no encontro com a já conhecida utilização de três centrais por parte do treinador. Petit manteve a base com que terminou a temporada transata e apostou apenas em quatro reforços, Henrique, Afonso Taira, Cauê e Miguel Cardoso. Silvestre Varela e Cassierra seguraram a frente de ataque.

    11 INICIAL E PONTUAÇÕES

    André Moreira (6)

    Tiago Esgaio (7)

    Tomás Ribeiro (6)

    Henrique (6)

    Ruben Lima (7)

    Cafú Phete (8)

    Afonso Taira (7)

    Cauê (6)

    Miguel Cardoso (6)

    Silvestre Varela (6)

    Mateo Cassierra (6)

    SUBS UTILIZADOS

    Bruno Ramires (6)

    Afonso Sousa (6)

     

    Rescaldo de opinião de Ana Beatriz Martins e Andreia Araújo

    Artigo revisto por Joana Mendes

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