O FORA-DE-JOGO:

Fábio Veríssimo e a sua equipa de arbitragem- As paragens por repetição foram constantes e não contribuíram para o jogo. Houve faltas repetidas por serem batidas um metro à frente; houve lançamentos repetidos por mau posicionamento; até a substituição de Fábio Coentrão foi feita a dois tempos, depois de uma outra adiada por alguns segundos. Rigor – e ainda bem! –, mas por vezes em excesso. A isto, culminou com um erro que, não fosse o VAR, seria fatal: incrível como ninguém da equipa de arbitragem viu o corte com o braço de Robson na área boavisteira! Mais tempo perdido a recorrer ao VAR, mas decisão, no fim, correta.
artigo revisto por: Ana Ferreira