Jogo Limpo: Analise à 31ª jornada da Primeira Liga

    Estamos perto, bem perto do final da Liga nesta temporada 2017/2018. O FC Porto parece embalado para o título e ainda falta o grande derby de Lisboa que terá uma palavra importante a dizer sobre a luta pela Liga dos Campeões. No que toca à arbitragem não se pode dizer que esta tenha sido uma semana muito difícil, fiquei desiludido com a arbitragem de Hugo Miguel no Estoril – Benfica pelo seu fraco critério disciplinar, mas acho que esteve bem nos lances capitais a decidir assim como o VAR. Mas como em todas as jornadas há casos e esta não foi exceção, todos os casos estão aqui analisados.

    FC Paços Ferreira – CF Belenenses

    Alegado penalty por assinalar a favor do Paços, aos 90 minutos:

    Decisão incorreta: Duas mãos no mesmo lance, e que confusão de lance. Manuel Mota esteve muito mal ao não fazer nada neste lance porque na minha opinião a primeira mão não é , porque o jogador do Belenenses toca a bola sem intenção e como um infortúnio e na sequência deste lance sofre falta, pisado pelo jogador do Paços de Ferreira, o árbitro nada assinala, a bola segue e em seguida outra mãe, desta vez deveria ter sido assinalada a grande penalidade porque o defesa do Belenenses aumenta a volumetria do seu corpo e com o movimento que faz tenta claramente cortar a bola, duas infrações não assinaladas num lance só, incrível.

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    Rui Pedro Cipriano
    Rui Pedro Ciprianohttp://www.bolanarede.pt
    Nascido e criado no interior, na Covilhã, é estudante de Ciências da Comunicação, na Universidade da Beira Interior. É apaixonado pelo futebol, principalmente pelas ligas mais desconhecidas, onde ainda perdura a sua essência e paixão.                                                                                                                                                 O Rui escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.