2018, é altura de ir para a Rússia
Após a conquista do Euro 2016 e da vitória na Taça das Confederações (2-1 na final sobre a Alemanha), muitos apostavam todas as fichas numa boa prestação gaulesa na Rússia, apontado-os, inclusivamente, como candidatos claros à conquista do troféu.
Por outro lado, Portugal, ainda na ressaca de mais uma final europeia perdida, tentava, de alguma forma, não fazer má figura no Mundial. E tal, de facto, acabou por verificar-se: após uma inacreditável igualdade a três no duelo ibérico da primeira jornada da fase de grupos, onde Portugal aproveitaria o tropeço dado pela seleção espanhola na última jornada para garantir o primeiro lugar no grupo B.
Enquanto isso, a alguns quilómetros de distância, em Moscovo, a seleção francesa entrava em campo com a calculadora na mão: após uma vitória tirada a ferros frente à Austrália (2-1) e de uma surpreendente derrota perante o Peru (0-2), os comandados de Didier Deschamps precisavam urgentemente de conquistar os três pontos perante a Dinamarca, de modo a garantir a presença dos atuais campeões da europa na fase seguinte do campeonato do mundo.
Apesar de uma exibição globalmente fraca, um golo solitário de Mbappé já bem perto do final da partida (86′) garantiam um “desapontante” segundo lugar no grupo C para a seleção gaulesa.