Roger Schmidt | Um treinador ao nível do SL Benfica

    Acreditas que Roger Schmidt é o técnico ideal para assumir um SL Benfica em reconstrução?

    O dia de hoje está a ser marcado pela notícia da vontade de Rui Costa em trazer Roger Schmidt para o comando técnico da equipa do SL Benfica.

    O alemão termina contrato com o PSV Eindhoven no final da temporada. O presidente das águias e o diretor para o futebol profissional Lourenço Coelho já terão reunido com o treinador em Amsterdão para apresentar o projeto.

    Desde Quique Flores (2008-2009) que o clube da Luz não tem nenhum treinador estrangeiro. Esta é uma oportunidade para ir buscar um técnico experimentado a nível europeu e com um estilo de jogo ofensivo que impulsione o futebol dos encarnados. Roger Schmidt é o homem certo para isso.

    É verdade que há muitos treinadores portugueses de qualidade, mas os mais cotados não querem voltar a Portugal. E não há razão nenhuma para a fixação em só contratar treinadores nacionais, porque hoje em dia todos os técnicos conhecem bem os outros campeonatos.

    Schmidt já defrontou, aliás, por algumas vezes o Benfica em provas europeias. Uma delas foi no início desta temporada no play-off de acesso à Liga dos Campeões, onde a sorte sorriu aos encarnados.

    Roger Schmidt passou por Delbrücker SC, Preußen Münster e Paderborn antes de ser campeão no RB Salzburgo em 2013-2014. Nessa equipa orientou o senegalês Sadio Mané, atual craque do Liverpool FC.

    Depois, esteve no Bayer Leverkusen e conseguiu por duas vezes apurar o clube para os oitavos de final da Liga dos Campeões. No Bayer, Hakan Çalhanoglu e Heung Min-Son eram as figuras em destaque.

    Seguiu-se uma aventura na China, ao serviço do Beijing Guoan, onde não teve grande regularidade. O regresso à Europa deu-se na temporada transata pela mão do PSV. Todavia, não tem sido fácil contestar a hegemonia do Ajax FC.

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    Miguel Bravo Morais
    Miguel Bravo Moraishttp://www.bolanarede.pt
    O Miguel atualmente reside em Lisboa. Quis seguir Jornalismo, área em que se licenciou na Escola Superior de Comunicação Social, porque gosta de aprender um pouco todos os dias. Na Escola Primária, usava uma camisola do Rui Costa três vezes por semana. Muitas vezes chorou com o futebol. Com o passar dos anos, tornou-se um estudioso do fenómeno. Hoje, o que o faz vibrar é a inteligência tática dos jogadores e das equipas, mas isso não significa que não tenha a mesma paixão, que não chore, que não grite.