Luís Freire e João Carvalho, selecionador e guardião Sub-21 de Portugal, mostraram otimismo sobre o jogo de qualificação contra a Bulgária.
Luís Freire e João Carvalho, selecionador e guarda-redes da seleção portuguesa Sub-21, fizeram comentários em antecipação ao jogo de qualificação para o Europeu 2027, frente à Bulgária. O jogo será disputado em Portimão na próxima sexta-feira, dia 10 de outubro, às 19h30.
Luís Freire começou por falar naquele que deve ser o foco do grupo neste momento:
«Temos que nos focar em nós. Sabemos que do outro lado há uma equipa que ainda não perdeu e que trocou agora de treinador. Pode aparecer com uma linha de quatro ou cinco defesas. Estamos preparados para os dois cenários, mas mais preocupados connosco, na perspetiva de sermos uma equipa com uma identidade própria, que tem que estar bem presente no campo, que temos que agir em função dessa identidade, afirmá-la. Devemos ser uma equipa que se quer ofensiva, com uma reação forte à perda da bola, unida e pressionante nesse momento. Se assim formos, intensos, a criar ocasiões e com um ritmo alto de jogo, acredito que a Bulgária terá sempre dificuldades independentemente do sistema».
De seguida, reforçou a importância de vencer este jogo:
«As vitórias são fundamentais. Temos que entrar de uma forma autoritária, com princípios bem vincados no campo, com compromisso e uma atitude muito grande. Temos um grupo unido, alegre e confiante, com qualidade e talento, mas temos que estar muito comprometidos e com paixão pelo jogo. Isso tem que estar no nosso ADN! Queremos construir isso dentro da seleção de sub-21 e os jogadores estão a trabalhar para isso (…) Há muita gente empenhada em dar o seu melhor, o que dificulta a vida ao treinador pelo lado positivo, porque quem jogar vai estar preparado (…) Esperamos um jogo competitivo, equilibrado ao nível do resultado. Temos que querer mais que eles, inclusive na forma como vamos abordar o jogo. Depois temos que ganhar. Ganhar a jogar bem e a merecer a vitória».
João Carvalho deixou ainda um apelo aos adeptos portugueses:
«Queremos contar com muita gente no estádio, é sempre bom contarmos com o apoio. Tivemos muita gente nas bancadas em Barcelos, frente ao Azerbaijão, também tivemos algumas pessoas na Escócia e agora queremos continuar a ter as pessoas connosco, para nos virem apoiar e mostrarmos o que conseguimos fazer às pessoas».