As saídas foram muitas, desde logo dos nomes mais importantes como Fabinho, que se mudou para Liverpool, Kongolo, para o Huddersfield Town, Thomas Lemar (Atlético de Madrid), Meité (Torino), Diakhaby (Huddersfield Town), João Moutinho (Wolverhampton), Ghezzal (Leicester City) ou Keita Baldé (Inter de Milão).
No que toca a entradas a escolha recaiu maioritariamente em jovens de potencial e/ou com (grande) margem de progressão: Samuel Grandsir, 22 anos (Troyes), Wilson Isidor, 18 (Rennes), Sofiane Diop, 18 (Rennes), Pelé, 26 (Rio Ave), Jonathan Panzo, 17 (Chelsea), Willem Geubbels, 17 (Lyon), Pierre-Gabriel, 20 (Saint-Étienne), Antonio Barreca, 23 (Torino), Jean-Eudes Aholou, 24 (Strasbourg), Aleksandr Golovin, 22 (CSKA Moscovo) e, o mais recente, Benjamin Henrichs, com 21 anos, proveniente do Bayer Leverkusen.


Fonte: AS Mónaco
O emblema gaulês, há uns anos não muito distantes, era um clube declaradamente comprador, agora não. Captar talento jovem e potenciá-lo fazem dos monegascos um máquina de encaixar dinheiro nos últimos anos. O projeto é esse. Leonardo Jardim não o esconde. É o homem certo para tal fim. Reservado, silencioso e fora de polémicas, Leonardo Jardim mostra toda a sua competência no elevado número de jogadores que já fez progredir. Acredito que esta época vai continuar assim. Os resultados irão mudar e a equipa até pode aspirar por uma taça…
No campeonato, o PSG está muito longe no que toca a termos competitivos. No último domingo, Pietro Pellegri, com 17 anos, entrou e marcou ao cabo de quatro minutos frente ao Bordéus. Um claro exemplo concreto deste Mónaco ‘formador e vendedor’.
Foto de Capa: AS Mónaco
Artigo revisto por: Jorge Neves