A versão 2024/25 do Benfica é uma das menos apaixonantes dos últimos largos anos. E para apaixonar não é preciso ser perfeito, basta ser autêntico. É esta a procura que os encarnados perseguem num ano em que Roger Schmidt tentou recuperar traços de identidade e esbarrou no equilíbrio – criativo, essencialmente – necessário. Aliado à nuvem negra que paira...