O Benfica venceu o Nápoles por 2-0 na sexta jornada da Champions League. Eis os cinco destaques da vitória encarnada.
Georgiy Sudakov: Conseguiu ser influente na proposta e na manobra ofensiva do Benfica. O lado esquerdo era o lado forte encarnado e o ucraniano, de fora para dentro, conseguiu pegar no jogo e assumir a distribuição e criação encarnada no último terço. Acumulou uma série de passes decisivos e foi fundamental na vitória encarnada.
Richard Ríos: Viveu dias decisivos e, depois de ser o melhor em campo contra o Sporting, voltou a ser um dos grandes destaques encarnados. Além do golo e da assistência, somou uma série de lances bem conseguidos, quer mais baixo no terreno, quer projetando-se, onde consegue ser determinante. Quando se projeta com bola e espaço à frente, é determinante.
Fredrik Aursnes: Exibição muito inteligente do “extremo” norueguês. Percebeu as marcações individuais do Nápoles e soube jogar com Matías Olivera (que saiu ao intervalo). Tanto procurou ser um homem a mais na construção, colmatando as lateralizações de Enzo Barrenechea, como forçou diagonais longas da direita para a esquerda que permitiram ao Benfica criar superioridades.
Enzo Barrenechea: Um dos segredos táticos da vitória do Benfica passou pelas lateralizações de Enzo Barrenechea à esquerda. No dominó dos HxH napolitanos, as águias encontraram uma brecha e conseguiram enquadrar o argentino de frente para o jogo e sem oposição. Fundamental para a equipa de José Mourinho conseguir ter bola e fazê-la circular.
David Neres: Se é verdade que Samuel Dahl foi destaque do jogo (ofensivamente, condicionando Di Lorenzo, defensivamente nos duelos), também o é que o sueco passou uma noite complicada. No meio de uma exibição inócua e desinspirada do Nápoles, o antigo jogador do Benfica foi um oásis. As melhores oportunidades e situações dos italianos passaram pelos pés e pela ginga de David Neres.



