Rui Borges analisou o desfecho da quinta jornada da Champions League. O Sporting defrontou o Club Brugge no Estádio de Alvalade.
Rui Borges fez a análise do duelo da quinta jornada da Champions League entre o Sporting e o Brugge. Jogo terminou 3-0 para os leões.
«O 3-0 acaba por sentenciar o jogo. Mas não deixa de ser um jogo complicado. Tivemos que nos adaptar a um bloco mais médio, às vezes mais baixo. Mérito do adversário, metia muitos jogadores na largura para criar superioridade. Sabíamos do que eram capazes com bola. Fomos uma equipa adulta, madura, isso foi muito importante. A equipa esteve bem organizada, tranquila, confiante. Na primeira tínhamos alguns lances já precavidos e conseguimos criar perigo. Na segunda parte não conseguimos ter tanta bola, no começo, esperámos o erro do adversário. Foi uma equipa madura e tranquila. Tínhamos mais gente hoje para criar profundidade. É aqui que se vê as grandes equipas».
O técnico falou de marcação feita pelo Club Brugge:
«Não facilitou essa marcação. Era algo que estava identificado, eles adaptaram-se no Barcelona. Nos outros jogos olhavam para referências. Podíamos criar assim problemas no ataque à profundidade. A equipa levou à regra o que tínhamos identificado. Fomos dando coisas muito boas ao jogo. O coletivo dita tudo».
Rui Borges elogiou Geeovany Quenda:
«Geny e Quenda juntos não me surpreende nada. No futuro o Quenda vai ser jogador para o jogo interior. Ele é diferente do Pote. Por alguma coisa já é jogador de um colosso europeu. Desejar as melhoras ao guarda-redes do Brugge, que não seja nada de grava. O mais importante é a saúde. Dedicar a vitória ao Matheus Reis, que foi pai hoje de uma menina».

