«Não vou estar a ser hipócrita, têm existido alguns convites» – Entrevista BnR com Marcos Antunes

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    Marcos Antunes concedeu uma entrevista ao Bola na Rede para falar de Futsal. O treinador português é selecionador nacional de Angola e, nesta conversa, aborda os vários projetos onde está envolvido, a atualidade do futsal nacional e antevê o CAN que está prestes a começar. Um exclusivo Bola na Rede.

    Bola na Rede: Marcos Antunes, obrigado pela disponibilidade. Não podia começar de outra forma. Como está a correr a preparação para o CAN, que começa já no início de abril?

    Marcos Antunes: Olha, está dentro daquilo que nós temos planeado e planificado. Está tudo a correr muito bem. Algumas questões de agilização de procedimentos, mais até a nível administrativo. Mas está tudo completamente expectável para que estejamos em Marrocos 2 a 3 semanas antes do início da prova, o que será para nós algo muito importante para nos adaptarmos e trabalharmos para aquilo que são os nossos objetivos.

    Bola na Rede: A equipa ainda vai ter mais alguns estágios até ao início da competição, sente que vão conseguir chegar bem preparados para a prova?

    Marcos Antunes: Sim, claro que sim. Nós já tivemos um estágio de 19 dias em fevereiro e agora vamo-nos juntar por volta do dia 18,19 de março até à data da prova. A data da prova foi alterada para 11 a 21 de abril, e portanto é tempo mais que suficiente para estarmos juntos, preparados e para atacarmos os nossos objetivos.

    Bola na Rede: Ao analisar o trajeto do Marcos, começa como coordenador técnico e fundador da escola “Os Afonsinhos”. Um projeto, pelo que pude perceber, focado muito na parte humana e não só na parte desportiva. Trata-se acima de tudo, não só de formar atletas e grandes jogadores, mas formar homens com valores. Como foi fazer parte deste projeto?

    Marcos Antunes: Foi, continua a ser e continuará a ser. Eu sou o fundador do projeto, estou umbilicalmente ligado a tudo o que é o processo dos Afonsinhos. Esta questão humana, esta questão social, esta questão desportiva, educativa, todos estes elos ligados fizeram com que nós criássemos o projeto que é uma referência na formação nacional. Criássemos um projeto que, de facto, impacta a vida dos jovens da nossa região. E isso, obviamente, deixa-me extremamente satisfeito e extremamente gratificado por tudo aquilo que temos conquistado nestes 13 anos que faremos a 4 de julho deste ano.

    Bola na Rede: Cruzar, no dia a dia, com estes jovens que passaram pelas tuas mãos, ver como eles cresceram, presumo que seja gratificante.

    Marcos Antunes: É muito gratificante. Aliás, nós este fim de semana fomos disputar uma final da Taça Distrital. É muito gratificante, ver miúdos que passaram, outros que passaram e já estão a ajudar-nos noutros processos, e ver ali até que ponto nós criámos esta identidade que é tão visível num distrito, num concelho e numa freguesia tão pequenina. Ou seja, esta relação de proximidade é muito, muito importante e deixa-me muito satisfeito e muito orgulhoso porque apesar de ser a face mais visível do projeto, obviamente há aqui um conjunto de pessoas que merecem todo este carinho, toda esta atenção, e que hoje tomam conta do barco sempre comigo no background, mas que de facto comprovam que as coisas funcionam mesmo sem o Marcos estar presente.

    Bola na Rede: De seguida, surgiu esta oportunidade para se juntar à Federação Angolana de Futsal e não hesitou. Como é que surgiu este convite?

    Marcos Antunes: O convite vem em 2021, fui convidado pelo selecionador para umas funções de team manager, mais de relação entre a equipa técnica e a direção. Conseguimos trabalhar no Mundial da Lituânia e fizemos um trabalho meritório. E esta relação com Angola já é familiar. Tenho familiares diretos lá: primos, tios, os meus pais são angolanos, os meus avós também. E portanto, há aqui uma relação e um convite muito engraçado e que hoje praticamente mudou a minha vida. Para além das “Quinas de Ouro” em 2018, acho que este é o momento profissional mais impactante que eu tenho tido na minha vida apesar de ter estado no Mundial. E acaba por ser esta a relação e o contexto da minha entrada em Angola.

    «Recordo, ainda hoje, quase todos os dias que estive na Lituânia».

    Bola na Rede: Falou no Mundial da Lituânia de 2021, e na altura como disse desempenhava outras funções. Como foi acompanhar de perto e viver essa experiência da maior competição da modalidade?

    Marcos Antunes: Quando falo sobre isso, falo sempre com muito orgulho. Porque, de facto, é uma competição exemplar e onde todos nós, independentemente da função em que estejamos, gostaríamos de um dia participar. Recordo, ainda hoje, quase todos os dias que estive na Lituânia. É uma organização de excelência. O impacto que teve na minha forma de estar, na minha forma de ver e de trabalhar as coisas. A responsabilidade não é maior nem menor porque eu já tinha a responsabilidade lá em cima. Mas é uma experiência que dá uma bagagem desportiva muito grande para conseguires pautar a tua vida com mais sonhos, mais objetivos, mais ambições desportivas. E, de facto, foi uma experiência marcante. E quem o fizer estará a ser hipócrita em não valorizar ao máximo o tipo de experiência que é. É a melhor prova do mundo da modalidade que tanto nos apaixona.

    Fonte: FIFA

    Bola na Rede: Mais especial ainda por ter coincidido com o título de Portugal, calculo.

    Marcos Antunes: Sim, claro que sim. Para terem uma ideia, o meu primeiro jogo no banco é contra Portugal no torneio de Viseu 21 dias antes de Portugal se sagrar campeão do mundo. É um bocado estranho, tu ouvires o hino de Portugal, tens de respeitar o hino de Angola por respeito institucional e colaborativo. Foi uma experiência engraçada e acompanhámos de perto. Em determinadas alturas da prova tivemos em momentos comuns, possibilidade de visitar o hotel de Portugal e foi algo muito especial. Uma vez que nós de Angola não tínhamos conseguido atingir os objetivos para os quais estávamos propostos, ao menos Portugal deu-nos uma alegria. Há sempre esta relação de fronteira muito pequenina entre Portugal e Angola.

    Bola na Rede: Dá-se depois a transição para o cargo de selecionador. Foi algo que sempre viu com alguma naturalidade ou foi mais uma oportunidade que surgiu?

    Marcos Antunes: Eu terminei a minha missão, regressei a casa. Na altura, passado pouco tempo o selecionador abandonou e começaram os contatos. Ao início estava um pouco reticente em aceitar, mas depois também percebendo do interesse e na confiança que tinham na minha ação e no meu trabalho acabou por se efetivar em 12 de janeiro de 2022 e dura até hoje, onde temos feito um trabalho que eu acho que é visível. Embora muita gente em Portugal não tenha conhecimento, outros têm e não valorizam, outros de facto têm conhecimento. Ainda hoje de manhã estava ao telefone com um amigo do Futsal e ele estava a dar-me os parabéns pelo trabalho que tenho feito em prol de Portugal. O facto é que temos feito um trabalho meritório e que começa a passar fronteiras de Angola, de África e de outros continentes, o que é muito gratificante para mim, porque é sinal que estamos no caminho certo.

    Bola na Rede: Essa adaptação ao cargo de selecionador foi algo fácil, ou teve de enfrentar alguns desafios que não estava à espera?

    Marcos Antunes: Uma das maiores surpresas que eu tive foi a forma como fui recebido e como sou hoje tratado por toda a gente, pelos intervenientes. Essa capacidade de me receberem bem também fez com que eu me adaptasse ainda mais rápido e hoje estou em Luanda como estou em Resende. Estou à vontade, tranquilo. E estou só focado naquilo que é o meu trabalho, estou lá para trabalhar. E começam já a surgir alguns efeitos desse trabalho que obviamente não é sozinho é em equipa. Mas sinto que a minha experiência internacional, a minha experiência europeia, trás algum acrescento aqueles que são os objetivos e os desígnios do Futsal em Angola neste momento.

    Bola na Rede: Recentemente conseguiu também que fosse criado o primeiro curso de treinadores de Futsal em todo o continente Africano. É também esta uma das bases para construir o futuro e assegurar o crescimento do Futsal Angolano?

    Marcos Antunes: Sim, era um dos objetivos. Quando apresentei o projeto à federação, obviamente que é um trabalho de todos, apresentei três vetores muito importantes: a formação de quadros, (treinadores, árbitros e dirigentes) a inclusão social através do Futsal e trazer qualidade e profissionalismo às seleções nacionais. E o que nós temos estado a fazer com o curso, é algo que ninguém acreditava. É o primeiro curso de Futsal em África, de treinadores de Futsal Licença C, que é algo extraordinário. Estou envolvido eu, o António Ferraz, a Federação Angolana de Futebol, toda a direção da Federação Angolana de Futsal e essa capacidade de criar laços e sinergias, faz com que tenhamos 30 formantes que estão a aprender, a trazer conhecimento e a partilhar as suas experiências e está a ser enriquecedor apesar de cansativo. Tive no fim de semana 20 horas de formação em dois dias, por Zoom. Agora o que quero é estar lá e passarmos para o terreno o mais depressa possível. Sou uma pessoa mais de trato e de presença.

    «Se nos deixarem competir nós queremos ter uma palavra e chegar quem sabe a uma final».

    Bola na Rede: O próximo passo como já falámos é o CAN. O objetivo passa por repetir aquilo que foi conseguido em 2020, isto é o terceiro lugar na prova e a consequente qualificação para o Mundial?

    Marcos Antunes: Para já o objetivo é ficar nos três primeiros lugares para conseguir a qualificação para o Mundial do Uzbequistão. Por tudo aquilo que fizemos no Mundial da Lituânia onde deixámos uma imagem extraordinária. Queremos estar presente e acho que era justo Angola estar presente. Sabemos que as outras seleções também têm esses objetivos, mas nós estamos preparados e queremos dar uma resposta muto grande em representação da bandeira Angolana. O objetivo passa por ficar nos três primeiros lugares mas se nos deixarem ir mais além e nos deixarem competir nós queremos ter uma palavra e chegar quem sabe a uma final. Acho que temos capacidade, temos um grupo muito forte. Queremos muito estar lá e acho que isso é o principio para conseguirmos lá chegar.

    Bola na Rede: Falou aí nos adversários que vão defrontar. À cabeça vêm logo Egito, Líbia mas sobretudo Marrocos, com um projeto que pode também servir de inspiração para aquilo que está a ser feito em Angola.

    Marcos Antunes: Claro que sim. Sabemos que Marrocos praticamente autointitula-se fora de África, uma equipa mais Europeia, mais Mundial. O Egito e a Líbia têm tradição mas nós também temos neste momento. O que nós queremos é efetivar, marcar presença e contrapor frente a esses países que com certeza terão outras condições e outro historial. Mas o jogo joga-se na quadra. Se nós acreditarmos muito naquilo que são as nossas capacidades nós vamos conseguir ultrapassar os adversários. O sorteio é já quinta feira e sabemos que ou Marrocos ou Egito vão estar no nosso grupo por serem cabeças de série. Nós queremos é jogar e os jogos ganham-se dentro da quadra. Por isso vamos querer contrariar esse favoritismo que é atribuído aos nossos adversários.

    Bola na Rede: Falando um pouco mais daquilo que é o futsal nacional, tivemos recentemente mais um Sporting X Benfica. O Marcos, estando muitas vezes entre Portugal e Angola pergunto-lhe como é que acompanha aquilo que tem sido a evolução do Futsal Português e mais concretamente o desenrolar desta época?

    Marcos Antunes: Estou sempre atento a tudo! Eu sou um homem do Futsal. Futsal é o que me move. A minha ligação ao Futsal Português seja do Distrital ou Primeira Liga é sempre uma ligação muito forte. Por acaso tive oportunidade de ver o Derby. Foi um derby que gostei e teve tudo para ser mais equilibrado. Gostei muito das declarações finais dos dois treinadores. Muitas vezes agimos muito a quente nas flash interview. O que eu gostei muito foi que houve mais coerência e mais assertividade na avaliação do jogo. Podia ter caído para qualquer um dos lados, mas o Sporting em casa e com a ajuda do seu público, foi mais forte. Antevejo mais dificuldades para Benfica e Sporting estarem na luta. Temos visto o Braga num contexto muito forte em primeiro lugar. Braga que também tem um acordo assinado com o Afonsinhos em outubro de 2023, que muito nos honra. O Braga tem crescido muito. E agora é trazer esta competitividade e não estarmos sempre à espera dos mesmos. Estávamos a falar da Taça de Portugal e um dos crónicos candidatos ficou pelo caminho quase a meio da competição, e estamos a falar do detentor do troféu. Ou seja, esta competitividade é muito boa, não só para os clubes que trabalham formação, mas também para os clubes que estão a trabalhar para efetivamente se aproximarem dos maiores. Há mais equilíbrio. O Futsal está a tornar-se mais equilibrado e mais construtivo e isso é muito bom para todos.

    Bola na Rede: Falou no Braga, queria pegar exatamente por aí. Neste momento é primeiro classificado da Liga e se a fase regular terminasse assim, conseguiria evitar Sporting e Benfica até à final, podendo voltar à Liga dos Campeões. Acha que este pode ser o ano do título para o Braga?

    Marcos Antunes: Acredito muito que sim! Não só pela equipa que o Braga tem e pelas pessoas que tem à frente que são pessoas com valores e de princípios, mas também pelas condições que estão criadas. O Braga neste momento tem um pavilhão que é muito forte. Tudo está estruturado para que, se não for agora, mais tarde ou mais cedo as coisas vão acontecer. E isso é muito importante, quando estruturas o projeto e tens a ambição de pensar não a curto prazo mas a médio/longo prazo. A estabilidade da equipa técnica, o reforço do plantel, e o reforço das condições traz mais capacidades para ficarem mais igualados aos crónicos vencedores, Benfica e Sporting. E isso traz-nos muita competitividade. Acredito que vai ser um ano de surpresas. Acredito que é bom para o Futsal que isso aconteça. É bom para os miúdos que estão a começar a jogar agora e para os que já estão na transição entre a formação e os séniores e poderem não só sonhar com Benfica e Sporting mas também, com o Braga, o Fundão, o Elétrico. Apesarem de estarem em diferentes pontos situacionais do País podem ser equipas de referência e é isso que nós procuramos. Que o Futsal cada vez mais tenha equipas de referência.

    «Não vou estar a ser hipócrita, têm existido algumas aproximações, alguns convites».

    Bola na Rede: Falando mais a nível pessoal, o Marcos vai andando entre Resende e Angola, tem estes dois projetos sempre interligados e já treina há alguns anos. Pergunto-lhe se tem o objetivo de treinar algum clube na Primeira Divisão Portuguesa.

    Marcos Antunes: Para mim não há treinadores de séniores, nem de formação, nem de Primeira Liga, nem de Seleção. Para mim há treinadores que têm metas e objetivos. A minha ambição passa por trabalhar, fazer o meu melhor onde estiver, em que contexto e em que continente seja. Não vou estar a ser hipócrita, têm existido algumas aproximações, alguns convites. E eu estou cá para dar resposta porque acredito muito naquilo que é o meu trabalho, naquilo que são as minhas capacidades. Não é um objetivo de vida ou de morte. Se tiver oportunidade de chegar lá é tranquilo. Se não tiver, tenho a minha vida, os meus projetos, as minhas ambições. Eu sou um homem de desafios e gosto de dizer presente quando me apresentam um projeto interessante. Neste momento é Angola o meu projeto, e conto lá estar até setembro. Depois é avaliar bem os projetos que me vão aparecer e que têm aparecido com consciência, e acima de tudo como faço sempre, em família. Decidir o melhor para todos e não o que é melhor para mim.

    Marcos Antunes
    Fonte: FPF

    Bola na Rede: Para terminar, o trabalho de Jorge Braz tem sido notável. Mas, perguntava-lhe também se o cargo de selecionador nacional era algo que gostaria de vir a ocupar.

    Marcos Antunes: Claro que um dia gostaria. Mas não é aquela ambição desmedida, nem é aquele objetivo que eu te vou dizer que é a minha cadeira de sonho, não é. Tenho sempre muitas dificuldades em falar no mister (Jorge) Braz, somos amigos. Sou amigo dele desde o tempo em que não ganhava nada, já sou amigo dele há muito tempo. Penso que a cadeira estará muito, muito bem entregue. Mesmo dentro da federação, num dia em que ele queira sair, a estrutura está muito bem montada. Não é a toa que temos, para mim, a melhor federação do mundo, não só no Futsal, mas também no Futebol de Praia e no Futebol. Eu obviamente se um dia tiver essa possibilidade e houver esse convite aceitarei com todo o gosto. Não só como selecionador nacional de seniores, como noutro papel que entendam que eu seja válido. Mas não é algo que eu tenho como um foco, é uma consequência natural. Há uns tempos também não imaginava que estaria numa seleção e a fazer um trabalho num país que hoje é o meu, mas na altura não era. E fui conquistando as pessoas e adaptando ao contexto. Eu costumo dizer na brincadeira que sou um cidadão do mundo. Onde me fizerem uma proposta, se a minha família concordar e se for bom para toda a gente, eu estarei sempre disponível para trabalhar porque o Futsal é a minha paixão.

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