«Se calhar teria valor para jogar na Primeira Liga» – Entrevista BnR com Jordan Santos

    – Os melhores momentos da carreira –

    «Mão foi o guarda-redes mais difícil de bater».

    Passes-Curtos:

    BnR: Qual foi o melhor momento da tua carreira?

    JS: Ser campeão do mundo.

    BnR: E o pior momento?

    JS: Não me qualificar para o campeonato do mundo, no Taiti (2013).

    BnR: Qual foi o jogador com quem mais gostaste de jogar?

    JS: Tive vários. Não consigo dizer só um. Felizmente, tive a felicidade de jogar ao lado de vários jogadores com muita qualidade.

    BnR: E o guarda-redes mais difícil de bater?

    JS: Talvez o Mão. É o que me deixa mais memórias do meu início de carreira. Eu era mais franzino e lembro-me de ele proteger muito bem a baliza. Ele era grande, pronto. Mas tenho outros, como o Rafael Padilha ou o Dona. Vá, principalmente estes três.

    BnR: Qual foi o adversário mais difícil de marcar?

    JS: Se calhar foi o Benjamín, do Brasil. Agora já não joga. Lembro-me de que ele era muito rápido e tinha uma mudança de velocidade estrondosa, tanto ia para a direita como para a esquerda.

    BnR: Um sonho que ainda guardas para a tua carreira? 

    JS: Já sou realizado. Se hoje deixasse de jogar, já sairia realizado. Se tivesse de abandonar hoje, ficaria realizado em relação ao que ganhei na modalidade. Por isso, só quero agora garantir um futuro para mim e para a minha família, jogando sempre ao mais alto nível.

    Foto de Capa: FPF

    Artigo revisto por Diogo Teixeira

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    Mário Cagica Oliveira
    Mário Cagica Oliveirahttp://www.bolanarede.pt
    O Mário é o fundador do Bola na Rede e comentador de Desporto. Já pensou em ser treinador de futebol por causa de José Mourinho, mas, infelizmente, a coisa não avançou e preferiu dedicar-se a outras área dentro do mundo desportivo.