A remontada do Palmeiras de Abel Ferreira frente à LDU Quito, depois de uma derrota por 3-0, não foi apenas um resultado, foi uma lição de identidade, coragem e persistência.
Portugal vive um paradoxo competitivo. Tem uma das gerações mais talentosas do mundo, mas continua a revelar fragilidade estrutural nos momentos em que o jogo exige controlo.
Depois do desastre do Benfica em Newcastle, falou-se muito sobre o jogo, as nuances táticas e os erros individuais. Mas essa é só a superfície. A raiz do problema é outra, a construção do plantel.