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Arsenal – A contratação de Özil mesmo em cima do fecho do mercado foi o investimento mais caro de sempre dos londrinos (50 milhões de euros) e representou uma mudança na política do clube. Os gunners têm agora aquilo que tem faltado nos últimos anos: capacidade de lutar por títulos.

Bayern – Foi o ano dos bávaros. Ganharam a Bundesliga, a Champions, a Taça da Alemanha, a Supertaça Europeia e o Mundial de Clubes, conquistando o estatuto de melhor equipa da actualidade.

Cristiano Ronaldo – Impossível não mencionar o português. Chegou aos 69 golos – destacam-se os 12 que marcou na Champions League e que lhe valeram o troféu de melhor marcador –, registo que faz de 2013 o melhor ano civil da sua carreira. A exibição magistral que realizou na Suécia apurou Portugal para o Mundial e colocou-o lado a lado com Pauleta no topo da lista dos melhores marcadores da selecção, com 47 golos.

Dortmund – O Borussia, contra todas as expectativas, chegou à final da Champions, algo que não acontecia desde 1997. O conjunto alemão recuperou o estatuto de colosso europeu, praticando um futebol entusiasmante (a goleada ao Real Madrid por 4-1 foi o ponto alto).

Espanha – A pesada derrota por 3-0 na final da Taça das Confederações poderá ter marcado o início do fim do domínio absoluto de nuestros hermanos.

Ferguson – Depois de 27 anos como treinador do Man United, onde conquistou 13 campeonatos e 2 Champions, todos os elogios são poucos para Sir Alex, uma personalidade que se confunde com a instituição que representou.

Gareth Bale – O nível de excelência que o galês atingiu ao serviço do Tottenham – carregou a equipa às costas – levou o Real Madrid a avançar para a sua contratação, numa transferência que, aparentemente, foi a mais cara da história do futebol.

Heynckes – Ganhou tudo o que havia para ganhar na sua época de despedida. Mas não se limitou a isso. O técnico alemão colocou o Bayern a praticar um futebol avassalador. Bateu todos os recordes a nível interno e esmagou o Barcelona na Champions com um agregado de 7-0.

Iker Casillas – O guarda-redes continua a ser um dos símbolos do Real Madrid, mas perdeu o estatuto de titular indiscutível e é habitualmente suplente nos jogos para o campeonato. Foi Mourinho quem teve “coragem” para relegar o espanhol para o banco de suplentes, decisão a que Ancelotti deu continuidade.

Joseph Blatter – O presidente da FIFA ganhou um protagonismo que certamente não desejava. A imitação (em tom de gozo) que fez de Cristiano Ronaldo tornou-o numa persona non grata para os portugueses.

Klopp – Deu a prova final de que é um dos melhores do mundo. O excêntrico e carismático treinador do Dortmund tem muito mérito na forma como conseguiu chegar à final da Champions com uma equipa tão jovem.

Luís Suárez – Falhou muitos jogos por suspensão (mordeu Ivanovic), mas quando esteve em campo apresentou um rendimento ao alcance de poucos. Os 19 golos e 9 assistências que leva na Premier League (em apenas 14 jogos) valem-lhe o estatuto de jogador em melhor forma da actualidade.

Mónaco – Os “novos ricos” do futebol europeu agitaram e de que maneira o último mercado de transferências. As contratações de Falcao, Moutinho, James, entre outros, permitiram à equipa do Principado voltar a ter o mediatismo de outrora.

Neymar – O craque brasileiro foi o principal obreiro do título da selecção canarinha na Taça das Confederações, prova em que foi considerado o melhor jogador. A mudança para Barcelona e para o futebol europeu era o teste que faltava às suas capacidades e, para já, não tem desiludido.

Özil – Nada fazia prever que o Real o libertasse e muito menos que o Arsenal investisse 50 milhões de euros na sua contratação. O que é certo é que isso aconteceu, e o médio alemão deu, de facto, outra dimensão à equipa dos gunners. Não tanto pelo que tem jogado – na minha opinião pode render bem mais – mas sobretudo por aquilo que representa.

Pogba – Vai-se impondo cada vez mais na equipa da Juventus e é, sem dúvida, um dos médios mais promissores da actualidade. O prémio “Golden Boy” – destaca o melhor jogador sub-21 a actuar na Europa – foi-lhe atribuído com inteira justiça.

Qatar – O país que vai organizar o Mundial 2022 continua envolto em polémica. O caso de Zahir Belounis, um futebolista que ficou “preso no país por causa de um conflito salarial com o clube (precisava de uma autorização do patrão para sair), é mais uma razão para questionar a atribuição da competição ao país do Médio Oriente.

Ribéry – Terá sido a melhor individualidade da super equipa do Bayern. O francês termina o ano com um registo fantástico em termos de golos e assistências, sendo a presença no pódio dos melhores do mundo um prémio justo.

Simeone – Não é fácil para quem quer que seja intrometer-se na luta entre Real e Barcelona, mas o treinador argentino e o seu Atlético conseguiram-no. Com um estilo aguerrido e pragmático, o técnico esteve irrepreensível durante todo o ano: venceu a Taça do Rei em pleno Bernabéu e conduziu a equipa à liderança da Liga Espanhola (com muito menos armas que os rivais).

Thibaut Courtois – Para mim, o melhor guarda-redes do ano. É certo que Neuer esteve impecável na baliza do Bayern, mas o belga foi fundamental no sucesso do Atlético. Emprestado pelo Chelsea aos colchoneros, o jovem de 21 anos é uma autêntica parede e tem tudo para ser um guardião de referência no futebol mundial.

United – Na despedida de Fergie, mais um título para os Red Devils. O clube tem agora de se adaptar a uma nova realidade. Já com Moyes ao leme, os resultados não têm sido propriamente brilhantes (a equipa segue num modesto 6º lugar), mas o emblema de Manchester já nos habituou a reagir da melhor forma às adversidades.

Van Persie – Foi absolutamente decisivo na conquista do título do Manchester United. O holandês voltou a ser o melhor marcador da Premier League, feito que dificilmente irá repetir no próximo ano, dado que os problemas físicos começam a persegui-lo.

Wembley – O mítico estádio inglês foi palco da inédita e inesperada final alemã da Champions League e assistiu a um dos triunfos mais surpreendentes do ano: o Wigan, no ano em que foi despromovido ao Championship, derrotou o Man City na final da FA Cup.

Xavi – Está claramente na fase descendente da carreira. Já não tem a mesma influência na equipa do Barça, o que pode explicar a perda da hegemonia dos catalães.

Yaya Touré – Que máquina! O costa-marfinense jogou em alta rotação durante todo o ano e foi o elemento mais regular do Man City. Está no pico da carreira, assumindo-se como o melhor jogador africano da actualidade e um dos melhores médios do mundo.

Zlatan – Nunca baixa o nível. Mais um ano em que marcou muitos golos (e que golos!) e em que foi preponderante na conquista do título por parte do PSG. Não faltaram declarações bombásticas. Igual a si próprio, portanto.

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