Analisando por sectores esta equipa magiar, a sua grande força encontra-se no meio campo ofensivo. Contudo, existe uma referência defensiva que não pode ser esquecida: Gábor Király.
O guardião húngaro, que ficou conhecido em Portugal em 2004 após ter protagonizado um momento “de apanhados” com o guarda-redes português Ricardo num Boavista FC – Hertha BSC, é ainda titularíssimo da equipa nacional, onde conta já com mais de uma centena de internacionalizações.
A defesa é formada por jogadores que participam no campeonato nacional ou na Polónia. Fiola, Juházs Lang e Guzmics foram quatro dos defesas com mais minutos na fase de qualificação, apenas superados por Tamás Kádar, defesa formado no Newcastle United FC e que agora pertence aos quadros do Lech Poznan.
No meio campo, Ákos Elek tem a companhia de Lovrencsics, Stieber, Kleinheisler (herói do jogo na Noruega) e das duas maiores estrelas da companhia: o veterano Zoltán Gera e o mágico Balázs Dzsudzsák.
A frente de ataque tem como nomes sonantes Ádám Szalai, avançado com passagens por VfB Estugarda e Real Madrid CF e Krisztián Németh, formado em Anfield Road. Tamás Priskin também tem uma palavra a dizer no que à titularidade diz respeito, assim como Dániel Böde (melhor marcador da liga húngara). Mas a grande esperança de golos para os húngaros reside em Nemanja Nikolić. O ponta de lança marcou 36 golos ao serviço do KP Legia Varsóvia e sagrou-se campeão polaco e melhor marcador do campeonato.