3.
Ronaldo Nazário (Brasil, 2002) – Fenómeno. É a palavra indicada para descrever este craque. Presente em quatro mundiais (1994, 1998, 2002 e 2006), foi no realizado na Ásia que deixou a sua marca na final. Quatro anos antes esteve presente na de onde brilhou o supracitado Zidane, mas passou a lado do jogo, o que pode ser explicado devido a febres altas e convulsões que teve no dia do jogo, motivadas pelo excesso de pressão mediática sob ele colocada. Ainda assim arrecadou o prémio de melhor jogador da competição. Em 2002, no Mundial da Coreia e do Japão, embalou o escrete na conquista do Penta. Na final de Yokohama, frente à Alemanha, fez os dois golos que selaram o triunfo canarinho e levou ainda para casa a bota de ouro, fruto dos seus 8 golos na competição. Um fenómeno!